Os executivos brasileiros aparecem na primeira colocação entre os que mais acreditam que as redes sociais como LinkedIn e Facebook substituirão os currículos tradicionais no futuro.
De acordo com pesquisa da Robert Half com 1.876 diretores de RH em 16
países, 34% dos entrevistados do Brasil apontam ser muito provável essa
substituição, enquanto outros 42% consideram um pouco provável. A
Holanda aparece na sequência: três em cada dez executivos apostam na
mudança do CV para as redes sociais e outros 50% acham pouco provável.
O top 5 dos que veem a substituição é composto por Brasil, Holanda, Chile (29%), Itália (16%) e Suíça/Luxemburgo (14%).
Quando questionados sobre a eficiência das redes
como ferramentas de recrutamento, 54% dos brasileiros acreditam que
sim. A liderança fica por conta dos chineses (64%) e Cingapura (56%). Os
alemães (67%) são os que menos consideram as redes sociais eficientes
no recrutamento, seguidos pelos belgas (63%).
No Brasil, o principal uso das redes sociais no recrutamento é a
verificação de referências de potenciais candidatos, segundo 25% dos
executivos brasileiros entrevistados, seguido por comunicação
com candidatos (24%) e seleção de profissionais (21%). Na média global,
a principal utilidade apontada por 26% dos executivos é a seleção e
comunicação com candidatos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário