Mais de 60% dos consumidores no país consideram privacidade e segurança como itens fundamentais ao adquirirem bens e serviços, índice está acima da média global de 38,2%
Entre os países pesquisados, o Brasil é um dos poucos que vê em companhias de segurança a principal fonte para orientações online
e privacidade, seguidas por organizações de defesa de consumidores,
amigos ou família. Em todo o mundo, 68,3% da população concorda que os
consumidores perderam o controle sobre como a informação pessoal é usada
e compartilhada pelas empresas.
Caso a privacidade fosse quebrada pelo e-commerce, os pesquisados
afirmaram que poderiam parar de usar produtos ou serviços da companhia
ou ir para o concorrente. No caso do setor bancário, 80,6% dos
brasileiros disseram que provavelmente ou muito provavelmente trocariam
de instituição caso isto acontecesse. A média global foi de 79,5%. No
caso dos cartões de crédito, 80,4% deixariam o serviço.
Para se protegerem, os entrevistados do país são os mais propensos a
não usarem o internet banking, com 27,3% dizendo que não utilizam, mais
que o dobro da média mundial, de 13,4%. No caso do varejo online, 80,2%
dos consumidores no país são propensos a abandonarem empresas
e-commerce, o índice global atingiu 75,1%.
Cerca de 35,5% dos brasileiros que usam a web
estão significativamente mais preocupados hoje do que há cinco anos em
relação à segurança e à privacidade de seus dados online. O Brasil ocupa
a terceira posição e fica acima da média global de 28,1% neste quesito.
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