No próximo dia 7 de setembro, São
Paulo volta a ser o grande polo da arte do País com a abertura da 30ª
Bienal de São Paulo - A iminência das poéticas. Com curadoria de Luis
Pérez-Oramas, a mostra que irá ocupar o Pavilhão no Parque Ibirapuera
até o dia 9 de dezembro pretende se firmar como uma plataforma para o
encontro entre o público e diversidade das poéticas e em um evento capaz
de produzir constelações de sentidos entre os cerca de 3 mil obras de
111 diferentes artistas.
O diferencial dessas peças está na sua união. Com direção de arte
inovadora, a reunião de 16 anúncios cria uma nova peça, que surpreende
ao formar um grande olho, um estímulo à observação e contemplação de
tudo que a Bienal traz de novo para o espectador. Os anúncios têm forte
ligação com o design e foram produzidos a partir dos principais
elementos que constituem a identidade visual da própria exposição, como
uso do preto e branco e fontes monoespacejadas. "Todos os elementos
produzidos pelo workshop nacional que produziu a identidade visual da
30ª Bienal estão muito bem representados na campanha. Seus 16 anúncios
dialogam diretamente com o conjunto de 30 cartazes produzidos para o
evento", lembra André Stolarski, Coordenador Geral de Comunicação da
Bienal. "O diferencial dessa campanha é que imprimimos dois universos:
os anúncios funcionam isoladamente, mas também se completam e se
integram quando estão reunidos. Foi uma aproximação aos conceitos que
norteiam a Bienal deste ano que, entre outros aspectos, questiona a
imprevisibilidade da arte”, explica Guy Costa, diretor de criação da
Africa.
Um painel com todos os anúncios reunidos também estará na Bienal e
poderá ser visto com o mosaico completo. Em parceria com a revista
Contigo, as oito primeiras peças serão veiculadas no dia 6 de setembro e
os demais anúncios na semana seguinte, formando assim a peça completa. A
direção geral de criação é de Sergio Gordilho, a direção de arte Guy
Costa e Crystian Cruz e o redator é Eugenio Mohallem.
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