Neymar, Pepsi, Coca-Cola, Ronaldinho Gaúcho, Johnnie Walker, Schincariol e os criativos da Espalhe foram alguns dos assuntos da semana
Johnnie Walker: desde 1992 sem apresentar novos produtos, a marca da Diageo está trazendo para o Brasil dois rótulos de Johnnie Walker: Gold Label Reserve e Platinum Label.
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TV aberta: por uma determinação do Ministério das Comunicações, o volume dos comerciais não poderá ser mais alto do que o da programação.
Computadores: Uma pesquisa divulgada pela CVA Solutions apontou que a Dell
lidera força de marca tanto em desktops quanto em computadores
portáteis. A melhor percepção de custo-benefício, no entanto, ficou com a
Semp Toshiba e a Apple. As brasileiras Positivo e CCE apareceram com atratividade negativa. Veja os rankings.
Michel Teló: o cantor fechou acordo com a empresa Angelotti Licensing e virou marca com produtos licenciados: a expectativa é de atingir 25 contratos assinados e movimentar cerca de R$ 200 milhões no varejo.
Who gives a Crap: Na Austrália, um empreendedor social se propôs um desafio um tanto quanto inusitado:
não levantou da privada até conseguir arrecadar, por crowdfunding, 50
mil dólares, verba inicial para desenvolver uma nova linha de papel
higiênico filantrópica.
Schincariol: a cervejaria lançou a cerveja No Grau, exclusiva para as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Karl Marx: fundador das bases teóricas do comunismo, quem diria, virou estampa de cartão de crédito na Alemanha.
Neymar e Eike Batista: o jogador é o mais novo cliente da IMX Talent,
empresa de gestão de talentos do bilionário brasileiro. O atacante, no
entanto, não rompeu seu vínculo com a 9ine, do ex-jogador Ronaldo
Fenômeno
Criatividade: veja o ranking das 50 personalidades criativas mais influentes do mundo, feita pela revista Creativity. Sócios da brasileira Espalhe Marketing de Guerrilha estão na lista.
Sabores excêntricos: a Pepsi lançou versões um tanto inusitadas no Japão para agradar o gosto dos consumidores: “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink”.
7 Pecados: veja quais são os principais vícios e erros cometidos pelas marcas na hora de criar ações no universo do etretenimento. Saiba também quem está arrasando.
Coca-Cola: a gigante de bebidas rompeu um contrato de patrocínio milionário com Ronaldinho Gaúcho.
O craque, que saiu do Flamengo, o time de maior torcida do Brasil, e
foi para o Atlético-MG em junho deste ano, apareceu recentemente em uma
coletiva do clube mineiro dando entrevistas rodeado de latas de Pepsi.
Neogama/BBH: com a compra da agência pelo grupo
Publicis, sócio e diretor de criação Alexandre Gama assume do Brasil o
posto de líder criativo global da BBH. Leia uma entrevista com o brasileiro e saiba qual foi a condição para assumir o cargo.
"Queima Ronaldinho": depois da saída de Ronaldinho Gaúcho para o Atlético-MG, o Flamengo lançou uma sugestiva megaliquidação para se livrar das camisas com a marca do craque. Tudo a preço de custo.
Turma da Mônica: como a tirinha que nasceu em 1959 se tornou uma marca de R$ 2,7 bilhões.
Estratégia inclui personagens que emprestam sua imagem a quase três mil
produtos e licenciamentos que respondem a 90% do faturamento da
Maurício de Sousa Produções.
*Atualizada em 13 de julho de 2012, às 11:00.
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