Previsão é da Zenith Optimedia, que estima crescimento de 4,3% do investimento global em publicidade em 2012
Em 2014 o Brasil deve passar o Reino Unido e se tornar o quinto maior
mercado mundial da indústria da publicidade, segundo previsão da Zenith
Optimedia, agência de mídia do Grupo Publicis. O estudo Adforecast
estima que o mercado brasileiro alcançará US$ 22,2 bilhões em 2014,
contra US$ 21,9 bilhões do Reino Unido. Além disso, a Rússia deverá
passar a Coreia do Sul e se transformar no décimo maior mercado.
A ZenithOptimedia divulgou durante o Festival de Cannes, na França, suas previsões de desempenho da indústria da publicidade para o segundo semestre do ano. A empresa considera que o investimento global em mídia chegará ao final de 2012 registrando crescimento de 4,3% (um pouco menos que a previsão anterior, de março, que estimava uma taxa de 4,8%) e alcançando US$ 502 bilhões. A previsão para 2013 permanece em 5,3% e, para 2014, 6,1%.
“O investimento em mídia normalmente cresce mais que o PIB, mas nos últimos três anos essa diferença vem caindo e isso não deve se recuperar até 2014”, disse Stephen King, CEO da Zenith Optimedia, ao estimar em 7,8% o crescimento dos investimentos em mídia na América Latina para este ano (menos que os 9% previstos anteriormente). Para a América do Norte a previsão é de crescimento de 3,6%. A situação mais dramática será na Zona do Euro, que terá queda de 1,1%, com recuperação a partir do ano que vem (2,3%), chegando a 3% em 2014.
O mercado global de publicidade sofreu queda nos meses de abril e maio por conta do maior temor dos anunciantes em relação às incertezas da economia. As eleições na Grécia reacenderam os temores de um colapso na Zona do Euro, provocando contenção de investimentos. A boa notícia é que grandes competições quadrienais, como a Eurocopa e os Jogos Olímpicos de Londres, mais as eleições presidenciais nos Estados Unidos, devem injetar US$ 6,3 bilhões a mais no mercado este ano.
Outra boa notícia é que as maiores taxas de crescimento vêm dos países emergentes. Entre 2011 e 2014, 60% de todo o crescimento da publicidade mundial virá dos chamados mercados em desenvolvimento (definidos como aqueles fora da América do Norte, Europa Ocidental e Japão). De fato, metade do crescimento virá de apenas dez países e só os do BRIC (Brasil Rússia, Índia e China) responderão por 35% do crescimento global.
A ZenithOptimedia divulgou durante o Festival de Cannes, na França, suas previsões de desempenho da indústria da publicidade para o segundo semestre do ano. A empresa considera que o investimento global em mídia chegará ao final de 2012 registrando crescimento de 4,3% (um pouco menos que a previsão anterior, de março, que estimava uma taxa de 4,8%) e alcançando US$ 502 bilhões. A previsão para 2013 permanece em 5,3% e, para 2014, 6,1%.
“O investimento em mídia normalmente cresce mais que o PIB, mas nos últimos três anos essa diferença vem caindo e isso não deve se recuperar até 2014”, disse Stephen King, CEO da Zenith Optimedia, ao estimar em 7,8% o crescimento dos investimentos em mídia na América Latina para este ano (menos que os 9% previstos anteriormente). Para a América do Norte a previsão é de crescimento de 3,6%. A situação mais dramática será na Zona do Euro, que terá queda de 1,1%, com recuperação a partir do ano que vem (2,3%), chegando a 3% em 2014.
O mercado global de publicidade sofreu queda nos meses de abril e maio por conta do maior temor dos anunciantes em relação às incertezas da economia. As eleições na Grécia reacenderam os temores de um colapso na Zona do Euro, provocando contenção de investimentos. A boa notícia é que grandes competições quadrienais, como a Eurocopa e os Jogos Olímpicos de Londres, mais as eleições presidenciais nos Estados Unidos, devem injetar US$ 6,3 bilhões a mais no mercado este ano.
Outra boa notícia é que as maiores taxas de crescimento vêm dos países emergentes. Entre 2011 e 2014, 60% de todo o crescimento da publicidade mundial virá dos chamados mercados em desenvolvimento (definidos como aqueles fora da América do Norte, Europa Ocidental e Japão). De fato, metade do crescimento virá de apenas dez países e só os do BRIC (Brasil Rússia, Índia e China) responderão por 35% do crescimento global.
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Brasil caminha para a quinta posição global
Crédito: Meio & Mensagem / Zenith Optimedia
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