Mais uma vez a Ogilvy & Mather desenvolveu uma campanha de
conscientização ao estilo “se beber não dirija”. Pelo terceiro ano
consecutivo, a agência criou uma ação para o Bar Aurora & Boteco
Ferraz, estabelecimentos que ficam no Itaim Bibi, em São Paulo. Dessa
vez, a estratégia utilizada foi o karaokê.
A agência montou, nesses dois bares, um palco onde os consumidores presentes podiam escolher uma música, subir e cantar como num karaokê comum. Só que após soltar a voz, o “cantor” não recebia uma nota pelo seu desempenho no palco. Na lugar dela, aparecia no telão a quantidade de álcool que cada cantor continha no sangue. Isso foi possível porque dentro do microfone havia um aparelho de bafômetro.
Ao decidir cantar, o cliente não sabia da ação – só tomava conhecimento após a sair a sua “nota” e receber um vale desconto de táxi.
A primeira campanha para Bar Aurora & Boteco Ferraz foi em 2010, a “A conta de 73 mil reais”, que somava os custos de ambulância, UTI, equipe médica, amputação, cadeira de rodas. Eram essas as despesas que os clientes podiam ter ao beber e sair do bar dirigindo. Já no ano passado foi a vez de Drunk Valet – ao chegar a um desses bares o cliente se deparava com um manobrista bêbado - e ninguém queria entregar o carro a ele.
A agência montou, nesses dois bares, um palco onde os consumidores presentes podiam escolher uma música, subir e cantar como num karaokê comum. Só que após soltar a voz, o “cantor” não recebia uma nota pelo seu desempenho no palco. Na lugar dela, aparecia no telão a quantidade de álcool que cada cantor continha no sangue. Isso foi possível porque dentro do microfone havia um aparelho de bafômetro.
Ao decidir cantar, o cliente não sabia da ação – só tomava conhecimento após a sair a sua “nota” e receber um vale desconto de táxi.
A primeira campanha para Bar Aurora & Boteco Ferraz foi em 2010, a “A conta de 73 mil reais”, que somava os custos de ambulância, UTI, equipe médica, amputação, cadeira de rodas. Eram essas as despesas que os clientes podiam ter ao beber e sair do bar dirigindo. Já no ano passado foi a vez de Drunk Valet – ao chegar a um desses bares o cliente se deparava com um manobrista bêbado - e ninguém queria entregar o carro a ele.
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