A internet,
desde o seu inicio, quando começou a encontrar formas mais modernas e
viáveis de transmissão, sobretudo com a expansão da banda larga,
explodiu no mundo todo de maneira irreversível.
Pode ter demorado um pouco mais as empresas pegaram o fio da meada e
entenderam que se comunicar através da web é imprescindível já que as
pessoas estão cada vez mais conectadas, seja através de desktops,
notebooks ou dispositivos móveis como os smartphones, entre outros.
Agora, numa segunda etapa, o desafio é rentabilizar cada vez mais esse mundo novo que surge para o mercado de comunicação.
Dados recentes do BI Intelligence, serviço de pesquisa do site
americano Business Insider, mostra, que os anúncios em mídias digitais
movimentaram nos EUA cerca de US$ 30 bilhões em 2011, mais que o triplo
da quantia do ano 2000, que não chegou a US$ 10 bilhões.
Ainda segundo o estudo, o valor gasto com publicidade on-line no ano
passado nos EUA correspondeu a cerca de 20% do total do mercado
americano de anúncios. Outro dado que chama a atenção é a explosão da
venda mundial de smartphones, que ultrapassou a de computadores pessoais
em 2011.
Entretanto, embora tenha saltado de 1% para 12% do total do trafego
global da internet, a receita publicitária gerada nesse segmento de
dispositivos móveis ainda é pequena, considera o estudo. Nos EUA, hoje,
os dispositivos móveis representam 1% dos gastos com anúncios, enquanto a
mídia impressa corresponde a 25% e a TV, 42%.
De acordo com a consultoria, uma das razões para a discrepância entre o
gasto com anúncio em mídias móveis e o tempo dedicado a elas pelo
consumidor é que as telas de celulares e tablets são pequenas.
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