Minha Empresa terá conteúdo multimídia sobre empreendedorismo disponível para 7 milhões de mulheres
A Classe C tem sido assuntos nos mais variados veículos e pautas
sobre os demais assuntos. Mas, em vez de apenas abordar esse
crescimento, a Abril criou o Projeto Minha Empresa, que vai não apenas
abordar temas sobre a nova classe média do País como também estimular e
orientar essa pessoas a montar e desenvolver o seu próprio negócio. Na
realidade, o projeto é específico para mulheres.
Além das
revistas – e aí estão incluídos os títulos populares Ana Maria, Viva!
Mais, Sou Mais Eu, Máxima, Manequim, Tititi e Minha Novela - , também
azem parte do projeto o Portal M de Mulher, ações nas redes sociais,
concurso virtual, jogo virtual e Elemídia. Segundo Demetrius Paparounis,
diretor do núcleo de femininas populares, o projeto vai levar
conhecimento sobre empreendedorismo a 7 milhões de mulheres da nova
classe média.
As revistas publicarão em todas as edições, durante
três meses, suplementos editoriais com lições fundamentais para o
sucesso de uma empresa individual ou microempresa. Já o portal M de
Mulher terá um canal específico para disponibilizar o conteúdo, receber
as inscrições e abrigar o jogo virtual. As marcas envolvidas no projeto
terão suas ações divulgadas pelo Facebook. De acordo com Paparaounis
foram fechado duas cotas de patrocínio. Uma cota máster com Sebrae
Nacional e uma cota de apoio com a Localweb. Ainda restam um cota máster
e uma cota de apoio para serem negociadas.
O concurso cultural
vai incentivar a participação no jogo virtual, que é a consolidação do
aprendizado das lições de forma lúcida, e que premiará cinco
participantes. Uma delas com R$ 25 mil e as outras quatro com R$ 10 mil.
Além disso, as cinco vencedoras receberão três meses de consultoria
para criar ou remodelar o plano de negócio da sua empresa.
Segundo
a 12ª edição da Pesquisa GEM (Global Entrepreneurship
Monitor).IBGE.Sebrae, a atual taxa de empreendedorismo no Brasil é de
17,5%. Outra pesquisa mostra que nos últimos cinco anos o mercado de
venda direta, dominado pelas mulheres, cresceu 100%, enquanto o número
de salões de beleza no mesmo período cresceu 78%. (Fonte: Abevd –
Associação Brasileira de Vendas Diretas; Anabel – Associação Nacional do
Comércio de Artigos de Higiene Pessoal e Beleza).
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