Com renda per capita variando de R$ R$ 79,00 até R$ 327,00, baixa renda movimenta mais em oito itens. Alimentos consumidos no lar estão em primeiro lugar com um gasto de até R$ 66,8 bilhões
A Classe D ultrapassou a Classe B em pelo menos oito categorias de consumo,
de acordo com pesquisa realizada pelo Data Popular em dezembro de 2011.
Com uma renda que varia de R$ 79,00 a R$ 327,00 per capita e R$ 952,00
na renda total domiciliar, a Classe D consumiu no último ano R$ 363,3
bilhões em produtos e serviços. O valor é maior, por exemplo, que o PIB
do Chile ou da soma do PIB do Equador, Uruguai, Paraguai, Bolívia,
Panamá e Guatemala.
A alimentação em casa está em primeiro lugar na lista de itens em que a Classe D ganha da Classe B. Enquanto a primeira gasta R$ 66,8 bilhões anualmente, a segunda consome R$ 37,9 bilhões. Os medicamentos ficam em segundo lugar, com R$ 16 bilhões contra R$ 11,4 bilhões. A terceira posição é ocupada pelo transporte urbano: são gastos R$ 14,8 bilhões pela baixa renda e R$ 8,1 bilhões pela Classe B.
Em quarto lugar está eletrodomésticos e eletroeletrônicos (R$ 10,9 bilhões na Classe D e R$ 8,7 bilhões na Classe B), seguido por higiene e beleza (R$ 9,6 bilhões e R$ 8,6 bilhões, respectivamente), móveis (R$ 8,2 bilhões e R$ 7,7 bilhões), bebidas (R$ 6 bilhões e R$ 4,6 bilhões) e artigos de limpeza (R$ 3,5 bilhões e R$ 2,1 bilhões).
Entre as regiões, o Sudeste responde por 41,8% do consumo dos produtos. O Nordeste aparece em segundo lugar, com 29,4%. Em terceiro está o Sul, com 14,1%. O Centro-Oeste e o Norte contribuíram com 7,8% e 7%, respectivamente.
A alimentação em casa está em primeiro lugar na lista de itens em que a Classe D ganha da Classe B. Enquanto a primeira gasta R$ 66,8 bilhões anualmente, a segunda consome R$ 37,9 bilhões. Os medicamentos ficam em segundo lugar, com R$ 16 bilhões contra R$ 11,4 bilhões. A terceira posição é ocupada pelo transporte urbano: são gastos R$ 14,8 bilhões pela baixa renda e R$ 8,1 bilhões pela Classe B.
Em quarto lugar está eletrodomésticos e eletroeletrônicos (R$ 10,9 bilhões na Classe D e R$ 8,7 bilhões na Classe B), seguido por higiene e beleza (R$ 9,6 bilhões e R$ 8,6 bilhões, respectivamente), móveis (R$ 8,2 bilhões e R$ 7,7 bilhões), bebidas (R$ 6 bilhões e R$ 4,6 bilhões) e artigos de limpeza (R$ 3,5 bilhões e R$ 2,1 bilhões).
Entre as regiões, o Sudeste responde por 41,8% do consumo dos produtos. O Nordeste aparece em segundo lugar, com 29,4%. Em terceiro está o Sul, com 14,1%. O Centro-Oeste e o Norte contribuíram com 7,8% e 7%, respectivamente.
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