Confira abaixo algumas ações e posturas corporativas nas mídias sociais
compiladas pelo site Mashable que não merecem ser seguidas.
1. McDonald's falha ao promover hashtags
Em janeiro, o Mcdonald's tentou divulgar a marca e engajar os
consumidores promovendo duas hashtags no Twitter Trends: #meetthefarmers
e #mcdstories (algo como #conheçaosfazendeiros e #mcdonaldshistórias).
O tiro saiu pela culatra e a segunda hashtag virou a sensação de
usuários que postavam histórias tenebrosas sobre a rede de fast food.
2. Snickers é investigada por pagar celebridades para tuitar
No começo do ano, a Snickers pagou diversas celebridades do Reino Unido
para postarem fotos de si mesmas comendo as barras de chocolate.
O departamento de defesa do consumidor britânico alegou que a Snickers
deveria explicitar que as fotos eram patrocinadas e investigou a marca.
3. NRA posta tuíte pró-armamento depois de tiroteio
Agendar posts em redes sociais é hábito comum em perfis corporativos.
Porém, é também um risco já que o responsável pelo perfil nunca saberá
qual o contexto que sua mensagem poderá ganhar. Um jornal ligado à
Associação Nacional de Rifles (NRA na sigla em inglês) postou um
desagradável tuíte em apoio às armas após o tiroteio no cinema em
Aurora, Colorado.
A mensagem parece ter sido agendada na ferramenta Hootsuite, o que não
justifica o "fail". O tuíte foi excluído horas mais tarde, assim como a
conta do jornal.
4. CelebBoutique também tira proveito de tragédia
A NRA não foi a única que fez um tuíte desagradável no dia do tiroteio.
Sem ser dar conta do motivo de #Aurora estar nos Trending Topics do
Microblog, a CelebBoutique aproveitou o momento e tuitou uma mensagem
promocional sobre um vestido de mesmo nome. No mínimo insensível.
5. Chick-Fil-A critica casamento gay
Depois do fundador da empresa criticar o casamento gay, a página da
Chick-Fil-A no Facebook foi tomada por mensagens que não tinham nada a
ver com frango, principal produto da rede.
Para piorar a situação, a companhia foi acusada de criar uma conta
falsa no Facebook para defender a empresa. A Chick-Fil-A negou as
acusações.
6. Microsoft tuita acidentalmente
Misturar conta pessoal com conta corporativa nunca é uma boa ideia para
os analistas de mídias sociais. Ao que parece, algum colaborador da
Microsoft se esqueceu disso e postou um comentário político na conta de
uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. A mensagem era uma
crítica à Ann Coulter, uma jornalista norte-americana conservadora.
7. KitchenAid posta tuíte anti-Obama
A KitchenAid, grife de eletrodomésticos e utensílios para cozinha, fez
um comentário maldoso depois que Barack Obama mencionou sua avó durante
um debate presidencial em outubro. O tuíte foi excluído logo depois e um
pedido de desculpas publicado no lugar.
"Até a avó de Obama sabia que seria ruim! Ela morreu três dias antes de ele se tornar presidente. #nbcpolitics", dizia o tuíte.
8. StubHub critica a si mesma e com palavrão
"Alguém" da StubHub comemorou a sexta-feira de maneira diferente. A
empresa que vende ingressos foi duramente criticada num tuíte por... ela
mesma (?). A empresa se desculpou logo depois pela mensagem e não
deixou claro se a conta foi hackeada ou se algum empregado deu a
mancada.
9. American Apparel aproveita furacão Sandy para fazer promoção
Pense duas vezes antes de usar um desastre natural para fazer
promoções. A American Apparel ofereceu 20% de desconto para quem fosse
dos estados afetados pelo furacão Sandy. Os consumidores não perdoaram e
criticaram duramente a empresa nas redes sociais.
10. Gap enfurece vítimas de furacão
American Apparel não foi a única a "usar" o furacão Sandy para promover
a marca. The Gap tentou encorajar os atingidos pela tragédia a fazerem
compras online. Depois do "fail", a empresa excluiu o tuíte e ofereceu
um pedido de desculpas.
11. Meio milhão tentam expulsar Donald Trump da Macy's
Depois que o magnata Donald Trump ofereceu US$ 5 milhões para doação
caso o presidente Obama tornasse público seus registros de faculdade e
passaporte, mais de meio milhão de pessoas assinaram uma petição online
pedindo para a cadeia de lojas norte-americana tirasse Trump do cargo de
porta-voz da rede. O Facebook da marca e o Twitter foram bombardeados
com comentários anti-Trump.
Com informações do Mashable.
Redação Adnews
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