Os
aluguéis novos na cidade de São Paulo subiram apenas 0,2% em junho com
relação ao mês anterior, indica pesquisa do Sindicato das Empresas de
Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e
Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). No acumulado dos últimos 12 meses,
porém, a alta ficou em 13,2%, a menor do período, apesar de ser um valor
bastante acima da inflação no período (4,92%).
Os
imóveis residenciais que mais tiveram alta no aluguel em junho, ante o
mês anterior, foram os com três dormitórios (3%). Nos outros tipos de
residências o valor pago manteve-se estável. A pesquisa também indica
que a garantia mais utilizada nas locações foi o fiador, em 47% dos
casos. O depósito de três meses adiantados ficou em segundo, com 32,5%, e
o seguro-fiança foi usado em 20,5% dos imóveis.
O
estudo também mede a velocidade com que as pessoas encontram o imóvel
que procuram, por meio do tempo que um contrato de locação demora em ser
assinado. O valor é medido pelo Índice de Velocidade de Locação (IVL).
Assim, identificou-se que as casas e os sobrados foram os alugados mais
rapidamente, em cerca de 12 a 19 dias. Já os apartamentos levaram entre
18 e 37 dias.
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