Diariamente as empresas estão
discutindo quais as melhores estratégias digitais para elevar as suas
vendas, aumentar a audiência dos seus sites
ou seu número de seguidores nas Redes Sociais: como ampliar seus
acessos a vídeos no Youtube ou como as pessoas comentarem mais em seus
blogs corporativos.
Dentre as estratégias digitais que as marcas buscam, mídia online
e Redes Sociais estão entre as preferências das marcas para atrair essa
audiência aos seus canais. Redes Sociais atraem audiência qualificada,
enquanto a mídia online atinge a massa. Será mesmo que essa teoria é
real? O difícil é cravar uma resposta para afirmar se isso é uma verdade
absoluta ou não, depende muito do mercado em que a sua marca está
atuando.
Para algumas marcas em alguns segmentos conseguem um excelente
resultado de mídia online, outros conseguem resultados com Redes
Sociais. E qual o segredo? É saber trabalhar em todo o processo. Mídia
online é preciso avaliar muito bem qual o veículo, canal e peça a ser comprada.
Redes Sociais é preciso saber que o que as pessoas querem nas redes. Na
minha opinião, relacionamento é a chave do sucesso nas redes.
Mas qual seria o futuro dessas mídias? O banner vai morrer? Redes
Sociais vão substituir os sites corporativos? As pessoas vão deixar de
ler matérias no portal para receber as notícias pelo Twitter? O YouTube
vai substituir a TV e as rádios online substituir o rádio do carro? Não
cravaria dessa forma, pois sempre em aula abrimos essa discussão,
entretanto, vemos que em 1950 disseram que a TV ia “matar” o rádio. Em
2012 vemos que isso não aconteceu...
Primeiro passo para um exercício de futurologia é deixar de lado esse
pensamento de que uma mídia vai matar a outra. Não vai! Em época de
e-books, os livros venderam 10% a mais em 2012 do que em 2011, os discos
de vinil estão voltando com força e camisetas retrô de futebol viraram a
nova mania entre as torcidas. Pronto, há sempre os tradicionais que
querem o que estão acostumados. Segundo ponto, pensar nas evoluções das
mídias. A tecnologia, pilar importante para o sucesso desses canais,
está cada vez mais avançada, logo, vamos usar a nosso favor!!! O banner
pode não dar mais o resultado de antes, mas e o DHTML com vídeo? Só fazer um post no Facebook pode não dar resultado, mas e o Social Game?
Para um terceiro e importante passo é pensar cada vez mais no
“neoconsumidor” e em todo o seu potencial de consumo, indicação,
recomendação e críticas. Hoje, querendo a marca ou não, as pessoas estão
construindo ou destruindo as marcas. 66% das pessoas comentam sobre uma
compra nas redes. Uma compra positiva impacta 10, 20 pessoas. Uma
negativa 100, 200 pessoas. Imagina na Inglaterra, onde 50% dos acessos a
web vem do Facebook o que isso representa para uma marca? Compreendido
isso, vamos entender a fundo o que, como, onde e por que as pessoas se
relacionam com uma marca ou por que interagem com um banner.
Dentro do curso de marketing digital da Faculdade Impacta de
Tecnologia, mostramos como gerar negócios na web, sendo por meio de
mídia online, Facebook, Blog, YouTube, Twitter ou qualquer outra
estratégia digital que a marca vá usar para alavancar as vendas tendo o
digital como uma, ou as vezes a principal, canal de vendas.
A internet está aí. Cada dia mais presente na vida das pessoas. Se você
como marca quer se relacionar com essas pessoas, esteja atento para a
Internet. Se você não está, seu concorrente está.
Por Felipe Morais, coordenador da Pós Graduação em Marketing Digital da Faculdade Impacta Tecnologia
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