Estudo aponta que 40,5% do público não reconhece patrocinadores da seleção brasileira
Nike, Ambev, Itaú, Vivo, Volkswagen, Gillette,
Seara, TAM, Extra, Nestlé, Mastercard, Tenys Pé e Parmigiani.
Atualmente, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) conta com 13
patrocinadores, que têm o direito de exposição e ações de ativação
envolvendo a seleção brasileira. No entanto, de acordo com uma pesquisa
da Stochos Sports & Entertainment, 40,5% das pessoas não atrelam
nenhuma companhia ao selecionado verde e amarelo. Ou seja: a cada dez
pessoas, quatro não remetem a nenhum recall de marca.
O índice só perde para os 46,5% que relacionam a
Nike, fornecedora de material esportivo da CBF e única companhia a expor
sua logomarca no uniforme da equipe, uma vez que times nacionais não
podem ter patrocinadores estampados na camisa de jogo.
A empresa americana também é a parceira mais
longeva da seleção, com quem está desde 1995. O estudo realizado com
8.329 entrevistados em todos os Estados e no Distrito Federal também
aponta uma relação entre tempo de patrocínio e recall de marca. A
segunda marca mais lembrada é o Guaraná Antarctica, que apoia a seleção
desde 2002, com 30,8% de recall. Vale citar que a pesquisa era de
múltipla escolha, ou seja, o consumidor poderia responder que associou
duas ou mais marcas ao Brasil.
“As primeiras têm um nível de retenção superior ao
de outras marcas devido ao tempo, realmente, mas depende muito também do
poder das próprias marcas. Nike, Guaraná Antarctica, Itaú acabam sendo
as mais lembradas pela sua força”, afirmou Cesar Gualdani, diretor da
Stochos.
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