Empresa se une a cinco entidades varejistas para divulgar a Lei do Preço Mínimo
Nesta terça-feira 24, a Souza Cruz em parceria com sete entidades
varejistas apresentou a campanha pelo cumprimento da Lei do Preço Mínimo
de cigarro no Brasil. A lei, sancionada no fim de 2011 pela presidente
Dilma Roussef, estabelece que o menor preço que o cigarro pode ser
comercializado é de R$ 3,00. À partir de 1º de maio, quando entra em
vigor, os estabelecimentos que venderem o produto abaixo desse preço
estarão infringindo a lei e serão punidos com apreensão de mercadorias,
proibição de comercializar cigarros por cinco anos e, dependendo da
origem do produto, até processo criminal.
Fato é que a maiorias dos cigarros vendidos em estabelecimentos como padarias e bares custa mais que tal valor. A marca mais vendida no Brasil, por exemplo, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, é a Derby, pertencente a indústria brasileira Souza Cruz, no valor de R$ 4,75.
A campanha de iniciativa da Souza Cruz em parceria com a ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação), ETCO (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial), Abip (Associação Brasileira da Indústria de Panificação), Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Abresi (Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo), FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação) e Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes) diz claramente: “Cigarro abaixo de R$ 3,00 é ilegal”.
“Acreditamos que essa iniciativa é muito importante para a redução do mercado ilegal”, explica o presidente da Souza Cruz, Andrea Martini, e continua, “os produtos que não recolhem os impostos são esses comercializados a menos de R$ 3,00”. Segundo dados do mercado, 28% do comércio de cigarro é ilegal no País o que representa a comercialização de 32 bilhões de maços de cigarro contrabandeados ou produzidos ilegalmente. Uma perda de R$ 2 bilhões em arrecadação de tributos pelo governo.
Foram investidos R$ 1,6 milhão na comunicação que visa tanto o comerciante quanto o consumidor. A campanha foi criada pela G2, agência que cuida da conta da Souza Cruz, e terá desde cartazes no ponto de venda, adesivos, folhetos explicativos, e também anúncios nos grandes veículos de circulação nacional como revistas, jornais, rádio e TV.
Fato é que a maiorias dos cigarros vendidos em estabelecimentos como padarias e bares custa mais que tal valor. A marca mais vendida no Brasil, por exemplo, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, é a Derby, pertencente a indústria brasileira Souza Cruz, no valor de R$ 4,75.
A campanha de iniciativa da Souza Cruz em parceria com a ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação), ETCO (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial), Abip (Associação Brasileira da Indústria de Panificação), Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Abresi (Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo), FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação) e Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes) diz claramente: “Cigarro abaixo de R$ 3,00 é ilegal”.
“Acreditamos que essa iniciativa é muito importante para a redução do mercado ilegal”, explica o presidente da Souza Cruz, Andrea Martini, e continua, “os produtos que não recolhem os impostos são esses comercializados a menos de R$ 3,00”. Segundo dados do mercado, 28% do comércio de cigarro é ilegal no País o que representa a comercialização de 32 bilhões de maços de cigarro contrabandeados ou produzidos ilegalmente. Uma perda de R$ 2 bilhões em arrecadação de tributos pelo governo.
Foram investidos R$ 1,6 milhão na comunicação que visa tanto o comerciante quanto o consumidor. A campanha foi criada pela G2, agência que cuida da conta da Souza Cruz, e terá desde cartazes no ponto de venda, adesivos, folhetos explicativos, e também anúncios nos grandes veículos de circulação nacional como revistas, jornais, rádio e TV.
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