Unidade de Sumaré ainda sente os problemas causados pelo terremoto que atingiu o Japão em 2011
Carsale - A fábrica da Honda, na cidade de Sumaré (SP), ainda não
está produzindo veículos em sua capacidade máxima, que é de 650 carros
por dia. Depois de sofrer com diversos problemas causados pela tragédia
que atingiu o Japão em março de 2011, a unidade fabril ainda está em
processo de recuperação e hoje trabalha na casa dos 520 veículos/dia.
Semanas após a tragédia, a empresa foi obrigada a baixar a produção para 200 veículos/dia. “Tivemos que reduzir de três para dois turnos de produção e mesmo assim ficamos com capacidade bem ociosa. Tanto é que em alguns momentos os funcionários eram obrigados a realizar a limpeza do maquinário, por exemplo, pela falta de componentes para montar nos carros”, contou um dos funcionários da Honda à reportagem do Carsale.
O grande problema, que também foi sentido pela conterrânea Toyota, era a falta de peças que são importadas do Japão. Por lá, diversas empresas foram obrigadas a paralisar suas atividades por conta dos danos sofridos com o terremoto, seguido de um tsunami. “Apesar de o índice de nacionalização dos carros que produzimos em Sumaré ser alto, na casa dos 80%, a falta de algumas peças impossibilitava a produção total dos produtos”, disse a fonte.
De acordo com o gerente de relações institucionais da Honda, Alfredo Guedes, o processo de normalização da produção segue em andamento e a capacidade de produção deve atingir o máximo nos próximos meses. “Hoje estamos produzindo quase no mesmo ritmo de antes da tragédia sofrida pelo Japão. Devemos normalizar tudo no máximo até o ano que vem. Um benefício que ficou é que continuaremos trabalhando em apenas dois turnos, já que aproveitamos e fizemos melhorias de logística e organização, deixando a linha de produção mais eficiente”, afirmou o executivo.
Semanas após a tragédia, a empresa foi obrigada a baixar a produção para 200 veículos/dia. “Tivemos que reduzir de três para dois turnos de produção e mesmo assim ficamos com capacidade bem ociosa. Tanto é que em alguns momentos os funcionários eram obrigados a realizar a limpeza do maquinário, por exemplo, pela falta de componentes para montar nos carros”, contou um dos funcionários da Honda à reportagem do Carsale.
O grande problema, que também foi sentido pela conterrânea Toyota, era a falta de peças que são importadas do Japão. Por lá, diversas empresas foram obrigadas a paralisar suas atividades por conta dos danos sofridos com o terremoto, seguido de um tsunami. “Apesar de o índice de nacionalização dos carros que produzimos em Sumaré ser alto, na casa dos 80%, a falta de algumas peças impossibilitava a produção total dos produtos”, disse a fonte.
De acordo com o gerente de relações institucionais da Honda, Alfredo Guedes, o processo de normalização da produção segue em andamento e a capacidade de produção deve atingir o máximo nos próximos meses. “Hoje estamos produzindo quase no mesmo ritmo de antes da tragédia sofrida pelo Japão. Devemos normalizar tudo no máximo até o ano que vem. Um benefício que ficou é que continuaremos trabalhando em apenas dois turnos, já que aproveitamos e fizemos melhorias de logística e organização, deixando a linha de produção mais eficiente”, afirmou o executivo.
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