Marcas como Turma da Mônica, Galinha Pintadinha, Capricho e Patati-Patatá conquistam os consumidores e ganham relevância no bilionário mercado de licencas
Por essa Batman, Homem-Aranha e outros super-heróis de reputação
inabalável não esperavam. Acostumados a derrotar os mais temidos vilões
intergalácticos, eles têm enfrentado concorrência pesada na disputa pela
preferência da criançada no Brasil. Os trunfos das licenças criadas no
País estão longe de serem armas secretas: são personagens desenvolvidos
por quem conhece o público brasileiro e com conexões emocionais e
culturais já estabelecidas junto aos consumidores.
“Acho
fantástico as licenças brasileiras estarem encontrando um caminho
próprio – e paralelo ao nosso. Estamos fortes e encarando os super
heróis estrangeiros, que sempre dominaram o pedaço”, afirma Maurício de
Souza, criador da Turma da Mônica, cujos personagens estão presentes em
produtos licenciados há mais de 40 anos.
Em 2013, a líder da
turma, Mônica, completa 50 anos. Para aproveitar o potencial comercial
da data, o cartunista e empresário tem liderado o desenvolvimento de
conteúdos que serão a base para a entrada da marca licenciada em novas
categorias. Três produtoras já trabalham no projeto.
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