Pesquisa aponta que 40% dos executivos brasileiros apostam na estratégia e 94% acreditam em negócios domésticos. Percentuais estão acima da média global
Para os próximos três anos, 40% dos executivos brasileiros planejam
fusões e aquisições e 94% apostam em negócios domésticos. Os dados são
do International Business Report (IBR) 2012, da Grant Thornton. A
pesquisa foi realizada com 11,5 mil empresas de 40 economias e mostrou
que o percentual no país está acima da média global, que é de 34%.
Entre as principais razões apontadas para a realização dessas transações estão a aquisição de novas tecnologias ou de marcas já estabelecidas e o acesso geográfico a novos mercados (ambos com 58%), seguidos pela intenção de acessar operações de menor custo (46%). Além disso, 56% dos entrevistados disseram não acreditar em uma troca de controle nas empresas nos próximos três anos. Para 31% dos empresários locais, os compradores devem ser investidores.
Segundo o estudo, a região onde há maior pretensão de transações é a América Latina (43%), seguida pelos países da Ásia-Pacífico (31%). Na Zona do Euro o percentual é de 25%.
Entre os países que mais esperam realizar fusões e aquisições estão Geórgia (66%), Peru (59%), Holanda (56%), Chile (54%), Filipinas (52%) e México (48%).
Entre as principais razões apontadas para a realização dessas transações estão a aquisição de novas tecnologias ou de marcas já estabelecidas e o acesso geográfico a novos mercados (ambos com 58%), seguidos pela intenção de acessar operações de menor custo (46%). Além disso, 56% dos entrevistados disseram não acreditar em uma troca de controle nas empresas nos próximos três anos. Para 31% dos empresários locais, os compradores devem ser investidores.
Segundo o estudo, a região onde há maior pretensão de transações é a América Latina (43%), seguida pelos países da Ásia-Pacífico (31%). Na Zona do Euro o percentual é de 25%.
Entre os países que mais esperam realizar fusões e aquisições estão Geórgia (66%), Peru (59%), Holanda (56%), Chile (54%), Filipinas (52%) e México (48%).
Nenhum comentário:
Postar um comentário