Dados são novo pincel da publicidade

O segundo e último dia do Mixx, em Nova York, deixou claro a incrível oportunidade que as marcas têm em usar a gigantesca massa de dados

O segundo e último dia do MIxx, evento organizado pelo IAB (Interactive Advertising Bureau) e que acontece dentro da Advertising Week de Nova York, deixou claro a incrível oportunidade que as marcas têm em usar a gigantesca massa de dados, gerada todos os dias pelos consumidores como forma de criar uma comunicação mais relevante e, consequentemente, mais efetiva.

Esse foi o tema central das conferências comandadas por Jeff Weiner, CEO do LinkedIn; Adam Bain, presidente de Global Revenue do Twitter; e Scott Reich, VP de Conteúdo e Programação da VEVO. As apresentações tiveram como foco a seguinte discussão: saímos de uma Internet anônima baseada em conteúdo para um ambiente baseado em pessoas, que todos os dias alimentam uma imensa massa de dados (2 bilhões de “likes” e 250 milhões de fotos diárias no Facebook, por exemplo).

Esse "tecido social" é o santo graal que a publicidade sempre buscou desde que foi inventada. Entender o comportamento do consumidor, prever seus desejos e vontades, entregar a publicidade na hora certa para a pessoa certa. Essas são algumas das possibilidades que a tecnologia está proporcionando neste momento e o mercado ainda está começando a entender como atuar.

Essa nova disciplina, relacionada à gestão de dados gerados pelos consumidores na Internet, exige grandes mudanças na forma que as agência planejam e criam suas campanhas, novos profissionais, processos e, principalmente, um novo mindset é necessário. O modelo de agência terá que ser radicalmente diferente daquele que funcionou nos últimos 50 anos. Isso é consenso aqui no Mixx.

Se juntarmos o forte debate sobre storytelling (veja aqui post anterior com boletim do primeiro dia) com a massa de dados gerada pelas redes sociais, as marcas abrem um novo capítulo no processo de entender e atender às expectativas dos consumidores.O segundo e último dia do MIxx, evento organizado pelo IAB (Interactive Advertising Bureau) e que acontece dentro da Advertising Week de Nova York, deixou claro a incrível oportunidade que as marcas têm em usar a gigantesca massa de dados, gerada todos os dias pelos consumidores como forma de criar uma comunicação mais relevante e, consequentemente, mais efetiva.

Esse foi o tema central das conferências comandadas por Jeff Weiner, CEO do LinkedIn; Adam Bain, presidente de Global Revenue do Twitter; e Scott Reich, VP de Conteúdo e Programação da VEVO. As apresentações tiveram como foco a seguinte discussão: saímos de uma Internet anônima baseada em conteúdo para um ambiente baseado em pessoas, que todos os dias alimentam uma imensa massa de dados (2 bilhões de “likes” e 250 milhões de fotos diárias no Facebook, por exemplo).

Esse "tecido social" é o santo graal que a publicidade sempre buscou desde que foi inventada. Entender o comportamento do consumidor, prever seus desejos e vontades, entregar a publicidade na hora certa para a pessoa certa. Essas são algumas das possibilidades que a tecnologia está proporcionando neste momento e o mercado ainda está começando a entender como atuar.

Essa nova disciplina, relacionada à gestão de dados gerados pelos consumidores na Internet, exige grandes mudanças na forma que as agência planejam e criam suas campanhas, novos profissionais, processos e, principalmente, um novo mindset é necessário. O modelo de agência terá que ser radicalmente diferente daquele que funcionou nos últimos 50 anos. Isso é consenso aqui no Mixx.

Se juntarmos o forte debate sobre storytelling (veja aqui post anterior com boletim do primeiro dia) com a massa de dados gerada pelas redes sociais, as marcas abrem um novo capítulo no processo de entender e atender às expectativas dos consumidores.