O estudo considera as duas maiores cidades brasileiras como as mais caras das Américas, seguidas de Caracas (29ª), que subiu 22 posições desde o ano passado, Nova York (33ª), que caiu uma colocação, e Brasília (45ª), que recuou 12.
Segundo o ranking divulgado nesta segunda-feira, que leva em conta os preços de habitação, transporte, alimentos, vestuário, artigos do lar e entretenimento, a japonesa Osaka é a terceira cidade mais cara do mundo, seguida da russa Moscou e das suíças Genebra e Zurique.
O estudo se baseia no custo da vida nessas cidades para um visitante americano. Por isso, a cotação das moedas locais em relação ao dólar influi na avaliação de cada uma delas.
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