Além das finanças do dia a dia, a formação de patrimônio e o planejamento da aposentadoria devem entrar na agenda do casal.,
O problema é quando um tem perfil gastador e o outro prefere poupar.
Para esses casais, a orientação é evitar discussões, definir um
denominador comum e aproveitar a complementaridade de hábitos
financeiros.
Para aqueles em que a diferença de posses é grande, Gustavo Cerbasi
recomenda fazer um acordo pré-nupcial bem estudado, elencando os
direitos de cada um e o que acontece em caso de separação "para nenhum
ser acusado de ter dado o golpe do baú". "Nessas horas é melhor ser bem
racional", diz.
Marcos Silvestre afirma que, na maioria das vezes, o casal, quando se
junta, não tem bens nem expectativa de herança e prefere a comunhão
parcial.
Mas, de acordo com ele, mesmo na separação total de bens o casal pode ter objetivos comuns e alcançá-los conjuntamente.
"E na comunhão total é preciso ter um entendimento de qual será o perfil do casal, se será mais ou menos poupador", diz.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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