Propeg, Matisse e 141 disputam campanha institucional de fim de ano e ação para incentivar denúncias contra desrespeito aos direitos humanos
A Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) define nos próximos dias as concorrências internas promovidas entre suas atuais três agências – Propeg, 141 e Matisse – para as campanhas que encerram as ações deste ano. A campanha institucional, que traz um balanço dos trabalhos feitos no primeiro ano do governo de Dilma Rousseff, está orçada entre R$ 20 milhões e R$ 25 milhões. A segunda disputa é por um job pedido pela Secretaria Nacional da Promoção dos Direitos Humanos. O briefing pede uma ação para estimular denúncias contra abusos cometidos na área com um investimento de R$ 6 milhões. Para a Matisse e a 141 será a última oportunidade de assinar trabalhos para a Secom, já que não conseguiram resultados na licitação que está em fase final para permanecerem no atendimento a partir do próximo ano.
Propeg, Nova S/B e Leo Burnett Tailor Made venceram a etapa técnica e confirmaram suas posições na análise das propostas de preço. A Leo Burnett apresentou o menor preço mas Propeg e Nova S/B aceitaram igualar e foram mantidas no trio que lidera o processo. A apresentação dos documentos que deve homologar a vitória das três agências está marcada para a próxima terça-feira, dia 13, na sede da Secom em Brasília. A previsão de assinatura do contrato, porém, é apenas para o início de janeiro para que as atuais agências possam cumprir o cronograma de final de ano da secretaria.
O trabalho mais recente da Secom, que começou a ser veiculado na semana passada, é assinado pela Matisse com produção da Quarteto. O filme divulga as realizações do Sistema Único de Saúde (SUS).
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