Estudo da TNS, intitulado "Digital life", analisa comportamento do público na internet
A TNS, empresa de pesquisa pertencente ao WPP, divulgou um levantamento que analisa o comportamento e a visão geral dos usuários de internet em relação à própria. Intitulado “Digital life”, o estudo tem como meta servir como entendimento para as oportunidades de crescimento online. “A internet criou seu próprio mundo e maneiras de construir negócios de forma mais dinâmica e complexa. As oportunidades existentes hoje são infinitamente maiores que há uma década e o grande desafio é a diversidade de possibilidades”, pontuou Matthew Froggatt, cdo (chief development officer) da TNS.
De acordo com a pesquisa, 55% do total de entrevistados usam a internet para “se divertir”, 42% para “expressar melhor seus sentimentos” e 34% para “explorar a própria personalidade”, em opções acumulativas. Pelo menos 32% deles fazem upload de fotos; 30% utilizam microblogs; 29% sobem vídeos; e 26% escrevem em seus blogs toda semana.
Partindo para o universo das marcas, o levantamento aponta que grande parte do público não gosta de se engajar com elas via mídias sociais, considerando este um canal de contato pessoal. Nos mercados em desenvolvimento, 57% das pessoas evitam tal comportamento, com esse número chegando a 60% nos Estados Unidos e 61% no Reino Unido. Mesmo assim, as redes sociais são um canal de grande relevância para as marcas que conseguem chamar a atenção do público online e offline, já que 47% confirmam conversar sobre elas por algum desses canais.
O estudo alerta que a presença de uma marca nas redes sociais deve, por essência, ser baseada no diálogo, nunca em monólogos e, além disso, é preciso ter total tato para saber até onde é positivo intensificar o contato e a intimidade – já que raramente a pessoa do outro lado deixa de considerá-la uma marca para aceitá-la como um “amigo”.
Entre todos os respondentes da pesquisa, 64% deles dizem falar sobre as marcas nos meios digitais para “dividir experiências” e “dar conselhos”, com 61% citando-as para “fazer elogios”, 60% para “pedir conselhos”, 53% para “fazer críticas” e 51% para “dividir algum conteúdo interessante sobre as marcas”.
Para realizar o levantamento, a TNS ouviu 72 mil pessoas de 60 países durante 2011. Entre eles, participaram África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Dinamarca, Egito, Estados Unidos, França, Alemanha, Grécia, Índia, Japão, México, Paquistão, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, Espanha, Turquia, Ucrânia e Vietnam.
De acordo com a pesquisa, 55% do total de entrevistados usam a internet para “se divertir”, 42% para “expressar melhor seus sentimentos” e 34% para “explorar a própria personalidade”, em opções acumulativas. Pelo menos 32% deles fazem upload de fotos; 30% utilizam microblogs; 29% sobem vídeos; e 26% escrevem em seus blogs toda semana.
Partindo para o universo das marcas, o levantamento aponta que grande parte do público não gosta de se engajar com elas via mídias sociais, considerando este um canal de contato pessoal. Nos mercados em desenvolvimento, 57% das pessoas evitam tal comportamento, com esse número chegando a 60% nos Estados Unidos e 61% no Reino Unido. Mesmo assim, as redes sociais são um canal de grande relevância para as marcas que conseguem chamar a atenção do público online e offline, já que 47% confirmam conversar sobre elas por algum desses canais.
O estudo alerta que a presença de uma marca nas redes sociais deve, por essência, ser baseada no diálogo, nunca em monólogos e, além disso, é preciso ter total tato para saber até onde é positivo intensificar o contato e a intimidade – já que raramente a pessoa do outro lado deixa de considerá-la uma marca para aceitá-la como um “amigo”.
Entre todos os respondentes da pesquisa, 64% deles dizem falar sobre as marcas nos meios digitais para “dividir experiências” e “dar conselhos”, com 61% citando-as para “fazer elogios”, 60% para “pedir conselhos”, 53% para “fazer críticas” e 51% para “dividir algum conteúdo interessante sobre as marcas”.
Para realizar o levantamento, a TNS ouviu 72 mil pessoas de 60 países durante 2011. Entre eles, participaram África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Dinamarca, Egito, Estados Unidos, França, Alemanha, Grécia, Índia, Japão, México, Paquistão, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, Espanha, Turquia, Ucrânia e Vietnam.
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