Na capital paulista, a venda de imóveis usados caiu 14,47% e a locação de casas e apartamentos recuou 4,89% em agosto, comparativamente a julho. A retração dos dois mercados foi constatada em pesquisa feita com 451 imobiliárias pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Crecisp).
"Agosto foi o mês do refluxo, depois do extraordinário desempenho das vendas e da locação em julho", resume José Augusto Viana Neto, presidente do Crecisp. Em julho, mês de férias, as vendas haviam crescido 85,76% e a locação, 40,60%. "Essa retração já era esperada, dada a dimensão do movimento de negócios em julho", acrescenta. Ele observa que "a desaceleração geral que começa a haver na economia não significa que os dois mercados fecharão o ano no vermelho, ao contrário, pois as famílias terão reforço de caixa com o 13º salário e os bônus salariais".
As imobiliárias pesquisadas venderam em agosto 165 apartamentos (67,9% do total) e 78 casas (32,1% das vendas). O total de 243 imóveis negociados fez o índice de vendas recuar 14,47%, de 0,6300 em julho para 0,5388 em agosto. O preço médio do metro quadrado dos imóveis usados baixou 2,51% em relação a julho, considerados os valores informados pelas imobiliárias ao Crecisp.
As vendas concentraram-se na faixa de preço superior a R$ 200 mil, com 66,67% dos negócios formalizados pelas imobiliárias. O imóvel que maior aumento registrou em agosto, entre os 12 tipos cujos preços subiram, foram os apartamentos de padrão médio construídos há mais de 15 anos e situados em bairros da Zona D, como Limão, Pari e Pirituba. A alta foi de 56,1%, com o metro quadrado passando de R$ 2.553,54 em julho para R$ 3.985,98 em agosto.
A maior baixa de preço também se deu no segmento de apartamentos de padrão médio, mas na Zona C, onde estão agrupados bairros como Mandaqui, Mirandópolis e Moóca. Imóveis desse padrão construídos entre 8 e 15 anos foram vendidos em média em agosto por R$ 3.293,29, valor 34,23% inferior aos R$ 5.007,38 de julho.
A pesquisa Crecisp apurou que a maioria das vendas - 51,03% do total - foi feita por meio de financiamento bancário, com predominância da Caixa Econômica Federal (32,51%) sobre os demais bancos (18,52%). As vendas à vista representaram 40,74% do total, as feitas com pagamento parcelado pelos proprietários somaram 7,82% e os consórcios ficaram com os restantes 0,41%.
"Agosto foi o mês do refluxo, depois do extraordinário desempenho das vendas e da locação em julho", resume José Augusto Viana Neto, presidente do Crecisp. Em julho, mês de férias, as vendas haviam crescido 85,76% e a locação, 40,60%. "Essa retração já era esperada, dada a dimensão do movimento de negócios em julho", acrescenta. Ele observa que "a desaceleração geral que começa a haver na economia não significa que os dois mercados fecharão o ano no vermelho, ao contrário, pois as famílias terão reforço de caixa com o 13º salário e os bônus salariais".
As imobiliárias pesquisadas venderam em agosto 165 apartamentos (67,9% do total) e 78 casas (32,1% das vendas). O total de 243 imóveis negociados fez o índice de vendas recuar 14,47%, de 0,6300 em julho para 0,5388 em agosto. O preço médio do metro quadrado dos imóveis usados baixou 2,51% em relação a julho, considerados os valores informados pelas imobiliárias ao Crecisp.
As vendas concentraram-se na faixa de preço superior a R$ 200 mil, com 66,67% dos negócios formalizados pelas imobiliárias. O imóvel que maior aumento registrou em agosto, entre os 12 tipos cujos preços subiram, foram os apartamentos de padrão médio construídos há mais de 15 anos e situados em bairros da Zona D, como Limão, Pari e Pirituba. A alta foi de 56,1%, com o metro quadrado passando de R$ 2.553,54 em julho para R$ 3.985,98 em agosto.
A maior baixa de preço também se deu no segmento de apartamentos de padrão médio, mas na Zona C, onde estão agrupados bairros como Mandaqui, Mirandópolis e Moóca. Imóveis desse padrão construídos entre 8 e 15 anos foram vendidos em média em agosto por R$ 3.293,29, valor 34,23% inferior aos R$ 5.007,38 de julho.
A pesquisa Crecisp apurou que a maioria das vendas - 51,03% do total - foi feita por meio de financiamento bancário, com predominância da Caixa Econômica Federal (32,51%) sobre os demais bancos (18,52%). As vendas à vista representaram 40,74% do total, as feitas com pagamento parcelado pelos proprietários somaram 7,82% e os consórcios ficaram com os restantes 0,41%.
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