A inflação na cidade de São Paulo medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), acelerou e subiu a 0,41% na segunda prévia de agosto, depois de ter fechado com alta de 0,33% na apuração anterior.
O indicador ficou acima das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,32% a 0,38%, com mediana de 0,35%.
O IPC também mostrou aceleração na comparação com a segunda quadrissemana de julho, quando havia registrado inflação de 0,27%.
O IPC também mostrou aceleração na comparação com a segunda quadrissemana de julho, quando havia registrado inflação de 0,27%.
Os preços do grupo habitação, que haviam subido 0,53% na primeira prévia de agosto, subiram menos, para 0,49%. Mesmo assim, o item novamente foi o que mais contribuiu para a inflação no período - a situação já havia ocorrido nas duas últimas apurações.
No grupo alimentação, os preços saíram de uma alta de 0,25% para um avanço de 0,57%. O grupo transportes, que registrara inflação de 0,15% no primeiro levantamento de agosto, caiu para 0,10% nesta apuração. No grupo despesas pessoais, as altas dos preços foram menoros. Saíram de 0,27% para 0,17%.
No grupo alimentação, os preços saíram de uma alta de 0,25% para um avanço de 0,57%. O grupo transportes, que registrara inflação de 0,15% no primeiro levantamento de agosto, caiu para 0,10% nesta apuração. No grupo despesas pessoais, as altas dos preços foram menoros. Saíram de 0,27% para 0,17%.
O grupo saúde ficou praticamente estável, de 0,70% na apuração anterior para 0,69% na segunda prévia de agosto. Em vestuário, os preços saíram de uma deflação de 0,25% na primeira prévia de agosto para uma forte aceleração de 0,53% neste segundo levantamento.
Em aducação, o item que menos contribuiu para o IPC, os preços ficaram estáveis: de 0,15% para 0,14%.
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