Você já parou para pensar na quantidade de mídias sociais
existentes? Linkedin, Facebook, Twitter, Youtube, etc. Para completar o
número abundante dessas redes, as empresas querem entrar nelas e, para
isso, buscam os mais variados profissionais. Este foi o tema do primeiro
painel do Metrics Summit, evento idealizado pelo Media Education,
ocorrido nesta quinta (29), no Teatro Frei Caneca. Diego Monteiro,
cofundador do Scup e o publicitário Leonardo Naressi, da dp6, refletiram
sobre os diversos tipos de perfis existentes na área.
“No inicio, quem trabalhava com métricas na web
era considerado nerd”, diz Naressi. O profissional complementa dizendo
que na dp6 há colaboradores com diversas formações, como psicologia,
gastronomia, e sociologia.
Para Monteiro, até o termo analista de mídias sociais merece uma
discussão. O coautor do livro “”Monitoramento e Métricas de Mídias
Sociais” diz que é normal o mercado ficar meio perdido para tratar do
assunto, afinal, ele é muito novo. Ele acredita que o futuro promete
profissionais especializados. “A pessoa que vai lidar com campanhas
de ativação, por exemplo, tem uma visão diferente do cara de PR”,
analisa exemplificando que falar que a fanpage da empresa tem 10 mil fãs
ou 800 mil fãs, por exemplo, não faz diferença para os negócios, mas
analisar o que eles estão fazendo, dizendo ou reagindo é o que conta.
O salário
Para os palestrantes, os valores pagos aos profissionais de mídias
sociais variam de acordo com o conhecimento. "O salário do profissional
de mídias sociais depende de sua competência", diz Monteiro, revelando
que os valores podem variar entre R$ 800 e R$ 8.000.
Segundo Naressi, não é hora de pensar em dinheiro e sim em se
especializar. De acordo com o publicitário, os profissionais de mídias
sociais de hoje estarão “muito bem” financeiramente daqui a 10 anos.
Para ilustrar alguns argumentos, Monteiro utilizou um vídeo que brinca com a polivalência quase obrigatória do profissional da área. Confira abaixo:
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