O número de ações por problemas com aluguel na cidade de São Paulo somou 1.503 processos em fevereiro, o menor patamar para o mês desde que o Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) iniciou o levantamento, em 1993.
A quantidade de ações locatícias registrou queda de 18,14% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo levantamento realizado pela entidade no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já no confronto com janeiro, houve aumento de 6,90%.
"Esse fato não chega a surpreender porque janeiro é um mês no qual o número de ocorrências costuma ser mais baixo, devido ao recesso do Judiciário que antecede o mês, muito embora as ações de despejo tramitem normalmente durante esse período", comenta Jaques Bushatsky, diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP.
As ações por falta de pagamento totalizaram 1.219 casos em fevereiro e continuaram tendo a maior participação (81,1%) sobre o total.
No primeiro bimestre (2.909 ações), houve redução de 3,10% nas ações locatícias e a falta de pagamento também foi o principal motivo dos processos --79,6% do total.
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