WPP, Omincom, Interpublic, Publicis Groupe e Havas apresentaram média de 9% em crescimento de receita no terceiro trimestre
A possível desaceleração econômica global, aliada à crise de alguns países europeus, parece ainda não ter afetado o mercado de comunicação ao redor do mundo. Com os principais grupos apresentando novos balanços financeiros nesta última semana, não se vê, em nenhum deles, resultados que gerem insegurança para o futuro próximo. Ao contrario disso, WPP, Omnicom, Publicis Groupe, Interpublic e Havas tiveram altas significativas de receita neste terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, com média de crescimento chegando a 9% entre os citados.
A margem foi exatamente o que o WPP alcançou de crescimento em sua receita neste ao terceiro trimestre de 2011, o que representa o montante de £ 2,4 bilhões (US$ 3,9 bilhões). No acumulado do ano até setembro, o grupo obteve receita de US$ 11,5 bilhões, aumento de 12,9% no valor conquistado até o mês em questão em 2010. Já o Omnicom atingiu, neste terceiro trimestre, um lucro líquido de US$ 203,7 milhões, alta de 16,7% em relação ao mesmo período de 2010. Sua receita cresceu 12,9%, chegando a US$ 3,38 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, o grupo teve acréscimo de 11,9% em sua receita, chegando a US$ 10 bilhões.
O crescimento orgânico do Publicis Groupe chegou a 6,4%, contando-se os meses de julho, agosto e setembro. Sua receita nos meses em questão foi de € 1,4 bilhão, 7,5% maior que a alcançada no terceiro quarto de 2010. A América Latina teve grande destaque no resultado, crescendo 42,3% no período, enquanto a segunda região que mais avançou foi a de Ásia-Pacífico, com 13,2%. Todas, porém, tiveram resultado positivo. “Apesar da desaceleração econômica, que agora é visível para todos, nós manteremos nossa meta de crescer acima da média do mercado em 2011. Em um clima de incerteza e dificuldade econômica, vamos redobrar nossos esforços para chegar aos objetivos deste ano”, aponta Maurice Lévy, chairman e ceo do Publicis Groupe.
O terceiro trimestre de 2011 rendeu, para o Interpublic, uma receita de US$ 1,73 bilhões, crescimento orgânico de 8,7% em relação ao ano passado. No período, o lucro do grupo foi de US$ 173,2 milhões, mais de 70% de alta em relação aos US$ 100,2 milhões de 2010. Ainda de acordo com seu balanço, os nove primeiros meses do ano geraram US$ 4,9 bilhões em receita, acréscimo de 7,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. “Nosso forte crescimento orgânico foi guiado por uma grande intersecção de nosso portfólio, incluindo todas as disciplinas do marketing, tanto domesticamente quanto nas principais economias emergentes”, ressalta Michael Roth, chairman e ceo do Interpublic.
O Havas apresentou € 387 milhões (US$ 547 milhões) em receita no terceiro trimestre, um crescimento orgânico de 7,3%. Na divisão entre mercados regionais, todos apresentam alta, com destaque para a América Latina, com resultado positivo de 21,5% e representando € 40 milhões (US$ 56 milhões) de sua receita no período. “Este é nossa melhor performance em crescimento orgânico nos últimos três anos. No acumulado desses nove meses de 2011, todas as regiões mostraram crescimento, lideradas pela América Latina, mas com força também em Ásia e América do Norte. Todas as divisões contribuíram para esse desempenho, incluindo a continuação de nossa aceleração digital”, destacou David Jones, ceo do Havas.
por Karan Novas
A margem foi exatamente o que o WPP alcançou de crescimento em sua receita neste ao terceiro trimestre de 2011, o que representa o montante de £ 2,4 bilhões (US$ 3,9 bilhões). No acumulado do ano até setembro, o grupo obteve receita de US$ 11,5 bilhões, aumento de 12,9% no valor conquistado até o mês em questão em 2010. Já o Omnicom atingiu, neste terceiro trimestre, um lucro líquido de US$ 203,7 milhões, alta de 16,7% em relação ao mesmo período de 2010. Sua receita cresceu 12,9%, chegando a US$ 3,38 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, o grupo teve acréscimo de 11,9% em sua receita, chegando a US$ 10 bilhões.
O crescimento orgânico do Publicis Groupe chegou a 6,4%, contando-se os meses de julho, agosto e setembro. Sua receita nos meses em questão foi de € 1,4 bilhão, 7,5% maior que a alcançada no terceiro quarto de 2010. A América Latina teve grande destaque no resultado, crescendo 42,3% no período, enquanto a segunda região que mais avançou foi a de Ásia-Pacífico, com 13,2%. Todas, porém, tiveram resultado positivo. “Apesar da desaceleração econômica, que agora é visível para todos, nós manteremos nossa meta de crescer acima da média do mercado em 2011. Em um clima de incerteza e dificuldade econômica, vamos redobrar nossos esforços para chegar aos objetivos deste ano”, aponta Maurice Lévy, chairman e ceo do Publicis Groupe.
O terceiro trimestre de 2011 rendeu, para o Interpublic, uma receita de US$ 1,73 bilhões, crescimento orgânico de 8,7% em relação ao ano passado. No período, o lucro do grupo foi de US$ 173,2 milhões, mais de 70% de alta em relação aos US$ 100,2 milhões de 2010. Ainda de acordo com seu balanço, os nove primeiros meses do ano geraram US$ 4,9 bilhões em receita, acréscimo de 7,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. “Nosso forte crescimento orgânico foi guiado por uma grande intersecção de nosso portfólio, incluindo todas as disciplinas do marketing, tanto domesticamente quanto nas principais economias emergentes”, ressalta Michael Roth, chairman e ceo do Interpublic.
O Havas apresentou € 387 milhões (US$ 547 milhões) em receita no terceiro trimestre, um crescimento orgânico de 7,3%. Na divisão entre mercados regionais, todos apresentam alta, com destaque para a América Latina, com resultado positivo de 21,5% e representando € 40 milhões (US$ 56 milhões) de sua receita no período. “Este é nossa melhor performance em crescimento orgânico nos últimos três anos. No acumulado desses nove meses de 2011, todas as regiões mostraram crescimento, lideradas pela América Latina, mas com força também em Ásia e América do Norte. Todas as divisões contribuíram para esse desempenho, incluindo a continuação de nossa aceleração digital”, destacou David Jones, ceo do Havas.
por Karan Novas
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