De acordo com fonte que opera no setor, o Banco do Brasil (BB) estuda uma linha de crédito subsidiado, a ser utilizada especificamente para a compra de título de capitalização com figura de garantidor de locação.
A ser concretizado, o crédito subsidiado atrelado à compra de tal modalidade de título de capitalização constituirá nova opção para, por exemplo, resolver o problema de quem tem dificuldade em conseguir fiador para locação residencial, por não ter garantias a oferecer.
Título de capitalização com a função de garantia locatícia já é ofertado em oito mercados brasileiros, e a partir desta semana o será também em São Paulo. Contudo, trata-se de um produto seletivo, em função de valor e de comercialização: cada papel custa, no mínimo, R$ 2 mil e o pagamento é à vista. Com tais condições, o novo produto é compatível, em especial, para garantir aluguéis de unidades comerciais ou corporativas.
A existir, uma linha de financiamento subsidiado, atrelada à compra de título de capitalização com figura de garantidor de aluguel deverá ampliar o acesso para inquilinos residenciais, porém o uso para a finalidade deverá implicar em carência correspondente, no mínimo, ao número de meses acordado para quitação do financiamento.
Não há informação quanto à origem do subsídio à linha de financiamento que, segundo a fonte, está em estudo pelo Banco do Brasil. De pronto, é possível concluir que, independente de subsídio, se realmente existir, esse tipo de crédito “sairá do forno” mais “leve” do que outros - financiadores de bens de consumo.
É porque a contratação de financiamento de bens de consumo – como o refrigerador, o automóvel e também o imóvel, implica no pagamento de um seguro para cobrir o risco de eventual inadimplência, cujo valor é estipulado, também e muito, pelo grau de complexidade que envolve a retomada do bem financiado.
O título de capitalização não é um bem de consumo, e sim um confiável papel do mercado financeiro. Antes de quitar o crédito (ou a compra a prazo, como no caso do título vinculado ao apoio a times de futebol), o comprador não entra na posse do papel, o que diminui consideravelmente o grau de complexidade da “retomada”. Consequentemente, o crédito terá ônus menor.
Conforme a fonte, os estudos do BB para crédito subsidiado, atrelado à compra de título de capitalização com figura de garantidor de aluguel, devem ser concluídos até final deste ano, e a nova linha, anunciada no início de 2012.
A ser concretizado, o crédito subsidiado atrelado à compra de tal modalidade de título de capitalização constituirá nova opção para, por exemplo, resolver o problema de quem tem dificuldade em conseguir fiador para locação residencial, por não ter garantias a oferecer.
Título de capitalização com a função de garantia locatícia já é ofertado em oito mercados brasileiros, e a partir desta semana o será também em São Paulo. Contudo, trata-se de um produto seletivo, em função de valor e de comercialização: cada papel custa, no mínimo, R$ 2 mil e o pagamento é à vista. Com tais condições, o novo produto é compatível, em especial, para garantir aluguéis de unidades comerciais ou corporativas.
A existir, uma linha de financiamento subsidiado, atrelada à compra de título de capitalização com figura de garantidor de aluguel deverá ampliar o acesso para inquilinos residenciais, porém o uso para a finalidade deverá implicar em carência correspondente, no mínimo, ao número de meses acordado para quitação do financiamento.
Não há informação quanto à origem do subsídio à linha de financiamento que, segundo a fonte, está em estudo pelo Banco do Brasil. De pronto, é possível concluir que, independente de subsídio, se realmente existir, esse tipo de crédito “sairá do forno” mais “leve” do que outros - financiadores de bens de consumo.
É porque a contratação de financiamento de bens de consumo – como o refrigerador, o automóvel e também o imóvel, implica no pagamento de um seguro para cobrir o risco de eventual inadimplência, cujo valor é estipulado, também e muito, pelo grau de complexidade que envolve a retomada do bem financiado.
O título de capitalização não é um bem de consumo, e sim um confiável papel do mercado financeiro. Antes de quitar o crédito (ou a compra a prazo, como no caso do título vinculado ao apoio a times de futebol), o comprador não entra na posse do papel, o que diminui consideravelmente o grau de complexidade da “retomada”. Consequentemente, o crédito terá ônus menor.
Conforme a fonte, os estudos do BB para crédito subsidiado, atrelado à compra de título de capitalização com figura de garantidor de aluguel, devem ser concluídos até final deste ano, e a nova linha, anunciada no início de 2012.
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