segunda-feira, 26 de março de 2012

Mudança nas regras impulsiona crédito que usa imóvel como garantia

A modalidade de crédito que tem imóvel como garantia em caso de inadimplência disparou em 2011, após mudanças feitas pelos bancos. Para este ano, as instituições apostam em nova expansão da linha, que tem um dos menores juros do mercado, informa reportagem de Mariana Sallowicz e Tatiana Resende publicada na edição desta segunda-feira da Folha

 
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). 

 
Entre as principais alterações estão a ampliação do prazo de pagamento, permitindo prestações menores, e a elevação do limite do valor emprestado. 

Na Caixa Econômica Federal, o saldo da carteira de crédito (soma das prestações restantes dos clientes), que era de R$ 320 milhões no final de 2010, passou para R$ 2,1 bilhões em 2011. 

"O conceito de usufruir do patrimônio sem se desfazer dele é, de certa forma, novo [no país]", diz Humberto Magalhães, superintendente de clientes de média e alta renda do banco. Ele prevê que o total de empréstimos chegue a R$ 5 bilhões neste ano. 

No Banco do Brasil, a modalidade foi lançada em outubro de 2010. A projeção é que o saldo de R$ 206 milhões ao final de 2011 atinja R$ 1 bilhão em 2012. "O ano passado foi de maturação e este será o da alavancagem", diz José Henrique Silva, gerente-executivo da diretoria de crédito imobiliário do BB. 


Editoria de arte/folhapress
Leia mais na edição da Folha desta segunda-feira.

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