Estudo da KPMG Internacional identificou que fabricantes e varejistas online são as principais referências para quem está na web, seguidos por sites que comparam produtos
As redes sociais exercem pouca influência na decisão dos consumidores brasileiros que estão na web. É o que indica uma pesquisa realizada pela KPMG Internacional, no Brasil e em outros 30 países, com o objetivo de identificar os hábitos de consumo relacionados à tecnologia móvel. De acordo com o estudo, os fabricantes ou varejistas online são os principais influenciadores, com 21%, seguidos por sites que comparam produtos ou que dão voucher de desconto (17%) e a opinião de outros clientes e sites de ranking (15%).
Os apontados como menos influentes foram blogs, chats e sites de classificação de terceiros (24%), página de um produto ou feita por fãs (22%) e redes sociais (18%). Em relação aos downloads feitos pelos internautas brasileiros, os jogos são os mais baixados, com 48%. Já a música ficou em segundo lugar (45%) e mapas aparecem em terceiro (41%). Quando o assunto é o aplicativo com mais downloads, os vídeos ficam em primeiro lugar (54%), seguidos por músicas (45%), gráficos e desenhos (empatados com 42%) e jogos (37%).
O estudo indicou ainda que, apesar do avanço dos telefones celulares, 80% dos brasileiros pretendem manter seu telefone fixo nos próximos 12 meses. A TV por assinatura também continua na preferência dos consumidores e 66% dos entrevistados devem continuar com o serviço em casa, contra 6% que desejam cancelar e 25% que não o têm. Entre os que pretendem descontinuar a assinatura, a falta de oferta de um preço justo (64%) foi apontada como o principal motivo.
Os apontados como menos influentes foram blogs, chats e sites de classificação de terceiros (24%), página de um produto ou feita por fãs (22%) e redes sociais (18%). Em relação aos downloads feitos pelos internautas brasileiros, os jogos são os mais baixados, com 48%. Já a música ficou em segundo lugar (45%) e mapas aparecem em terceiro (41%). Quando o assunto é o aplicativo com mais downloads, os vídeos ficam em primeiro lugar (54%), seguidos por músicas (45%), gráficos e desenhos (empatados com 42%) e jogos (37%).
O estudo indicou ainda que, apesar do avanço dos telefones celulares, 80% dos brasileiros pretendem manter seu telefone fixo nos próximos 12 meses. A TV por assinatura também continua na preferência dos consumidores e 66% dos entrevistados devem continuar com o serviço em casa, contra 6% que desejam cancelar e 25% que não o têm. Entre os que pretendem descontinuar a assinatura, a falta de oferta de um preço justo (64%) foi apontada como o principal motivo.
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