Os estudos da Deloitte Media Democracy e Conectividade e Mobile Consumption mostram que o Brasil é um dos países que mais se destacam quando se fala em consumo de mídia e tecnologia. Ambas as pesquisas mostram que celulares e internet são os atores principais desse crescimento.
A 5ª edição da pesquisa ouviu cerca de 10 mil representantes de locais como Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido e Brasil, em 2010.
Aqui, 1.986 pessoas, na faixa etária de 14 a 75 anos, com computador em casa, participaram do levantamento. O brasileiro continua se destacando em relação aos outros países como um público consumidor de mídia. São 41,4 milhões de internautas ativos. Para 78% dos entrevistados, se tornou um aparelho de entretenimento mais importante que a TV.
Quando questionados sobre o que mais fazem na internet, 63% dos brasileiros respondentes disseram atualizar a página de relacionamento pessoal (Facebook, Orkut, MySpace etc). Um total de 48% também posta comentários e se comunica nas redes sociais.
Os sites de relacionamento pessoal são valorizados por 83% dos entrevistados por permitirem a interação com os amigos, muito mais frequente e possível do que no mundo “offline”. Além disso, 52% consideram o tempo gasto com essa interação algo tão valioso quanto o tempo que passam juntos com os amigos.
Essa edição da Media Democracy mostrou ainda que as propagandas online foram as mais influentes na decisão de compra dos respondentes (68%). Em 2009, a televisão ocupava o primeiro lugar com 77% e agora, em 2010, está em segundo com 66%.
“Podemos observar que a propaganda online tem ocupado um espaço importante. Considerando que a produção e veiculação online têm um custo muito mais baixo do que uma produção publicitária para TV, essa tendência precisa ser observada como uma grande oportunidade de negócio pelos anunciantes”, destaca Marco Brandão, sócio da Deloitte na área de tecnologia, mídia e Telecom. Além da televisão, as revistas, jornais e rádios foram os meios mais mencionados.
Quase 90% dos entrevistados já ouviram falar sobre um produto, pela primeira vez, na internet. Já 78% dos respondentes efetuaram compras por indicações feitas online.
Porém, ainda que a internet venha ganhando, cada vez mais, espaço entre os brasileiros, 63% preferem assistir aos programas de televisão que mais gostam pelo método tradicional de visualização; somente 37% afirmaram que assistem por meio online.
Essa porcentagem entre os Millenials cresce para 41%. Outro dado curioso mostra que as versões online de jornais e revistas são mais lidas que as versões impressas - 54% dos respondentes lêem a versão online do jornal.
Além disso, os brasileiros pretendem assistir aos vídeos 3D em casa (67%) e querem ter habilidade para mover e assistir/ouvir músicas, filmes e programas em qualquer dispositivo ou plataforma tecnológica (66%).
Além disso, também esperam, quando estiverem em uma loja, ter a capacidade de acessar informações sobre um produto de interesse apenas escaneando seu código de barras com o próprio telefone celular.
Quando questionados sobre o que mais fazem na internet, 63% dos brasileiros respondentes disseram atualizar a página de relacionamento pessoal (Facebook, Orkut, MySpace etc). Um total de 48% também posta comentários e se comunica nas redes sociais.
Os sites de relacionamento pessoal são valorizados por 83% dos entrevistados por permitirem a interação com os amigos, muito mais frequente e possível do que no mundo “offline”. Além disso, 52% consideram o tempo gasto com essa interação algo tão valioso quanto o tempo que passam juntos com os amigos.
Essa edição da Media Democracy mostrou ainda que as propagandas online foram as mais influentes na decisão de compra dos respondentes (68%). Em 2009, a televisão ocupava o primeiro lugar com 77% e agora, em 2010, está em segundo com 66%.
“Podemos observar que a propaganda online tem ocupado um espaço importante. Considerando que a produção e veiculação online têm um custo muito mais baixo do que uma produção publicitária para TV, essa tendência precisa ser observada como uma grande oportunidade de negócio pelos anunciantes”, destaca Marco Brandão, sócio da Deloitte na área de tecnologia, mídia e Telecom. Além da televisão, as revistas, jornais e rádios foram os meios mais mencionados.
Quase 90% dos entrevistados já ouviram falar sobre um produto, pela primeira vez, na internet. Já 78% dos respondentes efetuaram compras por indicações feitas online.
Porém, ainda que a internet venha ganhando, cada vez mais, espaço entre os brasileiros, 63% preferem assistir aos programas de televisão que mais gostam pelo método tradicional de visualização; somente 37% afirmaram que assistem por meio online.
Essa porcentagem entre os Millenials cresce para 41%. Outro dado curioso mostra que as versões online de jornais e revistas são mais lidas que as versões impressas - 54% dos respondentes lêem a versão online do jornal.
Além disso, os brasileiros pretendem assistir aos vídeos 3D em casa (67%) e querem ter habilidade para mover e assistir/ouvir músicas, filmes e programas em qualquer dispositivo ou plataforma tecnológica (66%).
Além disso, também esperam, quando estiverem em uma loja, ter a capacidade de acessar informações sobre um produto de interesse apenas escaneando seu código de barras com o próprio telefone celular.
Quase 50% da amostra afirma utilizar celular/smartphone como fonte de entretenimento. Além de usá-lo para conversar, entre as principais utilidades do celular (usadas com freqüência pelos entrevistados) estão: mensagens de texto (90%), câmera fotográfica digital (76%), músicas (73%) e câmera de vídeo (63%). Os Millenials também aproveitam mais outros recursos dos smartphones, como assistir a vídeos caseiros e baixar aplicativos.
"O brasileiro tem se destacado neste mercado e hoje já é um dos maiores consumidores para esse tipo de aparelho. Isso comprova que somos um povo que gosta e deseja ter acesso às tecnologias de ponta, além de estar buscando a mobilidade", explica Brandão.
Entre os americanos, que já têm essa cultura mais latente, apenas 40% destacaram sua vontade de comprar um smartphone e 33% afirmaram já possuir um celular desse tipo.
O Conectividade e Mobile Consumption também mostra como o smartphone se tornou um objeto de desejo de consumo de grande parte da população brasileira. A pesquisa mostra um fato curioso sobre à ferramenta de SMS.
A análise mostra que a quantidade de torpedos reduziria com a popularização de aplicativos de mensagens instantâneas - e-mail e de redes sociais para celular. Porém, o mercado de SMS continua forte, contando com forte presença do público jovem e, principalmente, de usuários de smartphones. Cerca de 40% dos usuários de smartphone enviam mensagens pelo menos uma vez ao dia.
Sobre a internet, a pesquisa mostra que o principal meio de conexão com a internet continua sendo a rede fixa. Porém, a rede móvel (GSM e UMTS) já participa de forma relevante nas opções dos usuários de banda larga.
Apesar de a rede de banda larga fixa representar 61% da utilização da internet, a rede de banda larga móvel apresenta maior flexibilidade em sua utilização, fortalecendo a demanda por esse tipo de serviço.
A nova geração de conexão 4G é uma grande oportunidade para ser explorada, inicialmente pelo aumento de aparelhos que se conectam à internet, como TV’s, tablets e também pela competitividade, que deverá fazer frente aos serviços de banda larga fixo, com velocidades superiores a 100 Mbts.
O estudo é baseado em dados obtidos por meio de pesquisa online realizada em 15 países com mais de 30 mil usuários. Nos países em desenvolvimento, como Brasil, China, Índia, Turquia e África do Sul, a análise abordou profissionais de áreas urbanas, que tendem a possuir rendas superiores a média de mercado no país.
No Brasil, a pesquisa contou com 2.131 respondentes, de todas as classes sociais e todas as faixas etárias a partir de 18 anos.
"O brasileiro tem se destacado neste mercado e hoje já é um dos maiores consumidores para esse tipo de aparelho. Isso comprova que somos um povo que gosta e deseja ter acesso às tecnologias de ponta, além de estar buscando a mobilidade", explica Brandão.
Entre os americanos, que já têm essa cultura mais latente, apenas 40% destacaram sua vontade de comprar um smartphone e 33% afirmaram já possuir um celular desse tipo.
O Conectividade e Mobile Consumption também mostra como o smartphone se tornou um objeto de desejo de consumo de grande parte da população brasileira. A pesquisa mostra um fato curioso sobre à ferramenta de SMS.
A análise mostra que a quantidade de torpedos reduziria com a popularização de aplicativos de mensagens instantâneas - e-mail e de redes sociais para celular. Porém, o mercado de SMS continua forte, contando com forte presença do público jovem e, principalmente, de usuários de smartphones. Cerca de 40% dos usuários de smartphone enviam mensagens pelo menos uma vez ao dia.
Sobre a internet, a pesquisa mostra que o principal meio de conexão com a internet continua sendo a rede fixa. Porém, a rede móvel (GSM e UMTS) já participa de forma relevante nas opções dos usuários de banda larga.
Apesar de a rede de banda larga fixa representar 61% da utilização da internet, a rede de banda larga móvel apresenta maior flexibilidade em sua utilização, fortalecendo a demanda por esse tipo de serviço.
A nova geração de conexão 4G é uma grande oportunidade para ser explorada, inicialmente pelo aumento de aparelhos que se conectam à internet, como TV’s, tablets e também pela competitividade, que deverá fazer frente aos serviços de banda larga fixo, com velocidades superiores a 100 Mbts.
O estudo é baseado em dados obtidos por meio de pesquisa online realizada em 15 países com mais de 30 mil usuários. Nos países em desenvolvimento, como Brasil, China, Índia, Turquia e África do Sul, a análise abordou profissionais de áreas urbanas, que tendem a possuir rendas superiores a média de mercado no país.
No Brasil, a pesquisa contou com 2.131 respondentes, de todas as classes sociais e todas as faixas etárias a partir de 18 anos.
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