Dado é da pesquisa Hábitos de Mídia 2011, feita pelo Datafolha para a Folha de S. Paulo
A circulação média diária dos jornais atingiu o patamar de 4.435.581 exemplares nos primeiros seis meses do ano, o que representou um recorde, de acordo com o Instituto Verificador de Circulação (IVC). No entanto, o número de brasileiros que leem jornal diariamente é ainda maior. Pelo menos é o que aponta a pesquisa Hábitos de Mídia 2011, realizada pelo Datafolha para o jornal Folha de S. Paulo.
O resultado aponta que 21 milhões de brasileiros leem jornais impressos todos os dias, enquanto 73 milhões leem periodicamente. “Os 21 milhões de leitores representariam 45 pontos audiência se fosse TV”, destaca Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha de S. Paulo, que apresentou o estudo no INMA Seminário Internacional de Jornais, realizado nesta semana na cidade de São Paulo.
A pesquisa analisou também o consumo de notícias da população na internet. Cerca de 20 milhões de brasileiros acessam notícias na web diariamente. Já 50 milhões acessam com alguma frequência. No entanto, a TV aberta continua como a principal fonte de informação para a população (94%). Na sequencia aparecem jornal impresso (66%), revista (59%), rádio (44%), internet (44%), TV paga, (14%), smartphone (7%) e tablet (0,3%).
O resultado aponta que 21 milhões de brasileiros leem jornais impressos todos os dias, enquanto 73 milhões leem periodicamente. “Os 21 milhões de leitores representariam 45 pontos audiência se fosse TV”, destaca Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha de S. Paulo, que apresentou o estudo no INMA Seminário Internacional de Jornais, realizado nesta semana na cidade de São Paulo.
A pesquisa analisou também o consumo de notícias da população na internet. Cerca de 20 milhões de brasileiros acessam notícias na web diariamente. Já 50 milhões acessam com alguma frequência. No entanto, a TV aberta continua como a principal fonte de informação para a população (94%). Na sequencia aparecem jornal impresso (66%), revista (59%), rádio (44%), internet (44%), TV paga, (14%), smartphone (7%) e tablet (0,3%).
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