O perfil demográfico e de consumo das várias regiões e cidades brasileiras está mudando de forma acentuada, e as empresas precisam estar atentas a essas transformações para definir suas estratégias de comunicação.
Esta foi a conclusão do primeiro painel do II Fórum Mercados Brasileiros, promovido hoje (27/9) pela FENAPRO – Federação Nacional das Agências de Propaganda em parceria com a ABA – Associação Brasileira de Anunciantes, em São Paulo, com o objetivo de discutir e incentivar a regionalização das atividades mercadológicas e da comunicação brasileira.
Cerca de 230 representantes do mercado de comunicação de diversas regiões do Brasil, incluindo agências, grandes anunciantes, governo e entidades do setor, participaram dos painéis do período da manhã.
Destacando o tema do Fórum “País rico é país regionalizado”, o presidente da FENAPRO, Ricardo Nabhan, destacou que a força de consumo das diversas regiões brasileiras tem ajudado o Brasil a conquistar uma posição econômica mais sólida em momentos de crise internacional como a que vivemos agora. “Atender às necessidades de consumo dos mais de 193 milhões de brasileiros é algo mais forte que as bolsas, os mercados futuros ou a crise européia e norte-americana”, afirmou, ao observar que é fundamental as empresas olharem para os mercados regionais ao definirem suas estratégias comerciais e de marketing.
No painel “Potencial econômico do mercado de consumo brasileiro com a ascensão da nova classe social nas várias regiões”, Antonio Carlos Ruótolo, diretor de Geo Negócios do Ibope Inteligência, e Mario Ruggiero, diretor comercial da Nielsen do Brasil, apresentaram estudos mostrando, respectivamente, as mudanças no perfil demográfico brasileiro e as diferenças do perfil de consumo nas várias regiões do País.
Segundo Antonio Carlos Ruótolo, há uma tendência clara de “interiorização” da economia, observando-se ainda que algumas cidades vêm aglutinando a população de cidades menores. O Ibope Inteligência inclusive identificou 47 municípios que serão cidades do futuro. “Há uma nova evolução demográfica e de consumo, por isso a riqueza tem que ser vista e pensada com foco regional”, afirmou.
Mario Ruggiero, da Nielsen, destacou que, nesse cenário, é importante avaliar e entender como as tendências de consumo se diferenciam em relação às regiões demográficas e contribuem para o crescimento. “O consumidor regional tem preferências e particularidades que precisam ser consideradas pelas empresas”, ressaltou Ruggiero.
O II Fórum Mercados Brasileiros contou também, pela manhã, com palestra do consultor Stephen Kanitz e de Juan Maresca, do Centro de Inteligência de Comunicação.
Esta foi a conclusão do primeiro painel do II Fórum Mercados Brasileiros, promovido hoje (27/9) pela FENAPRO – Federação Nacional das Agências de Propaganda em parceria com a ABA – Associação Brasileira de Anunciantes, em São Paulo, com o objetivo de discutir e incentivar a regionalização das atividades mercadológicas e da comunicação brasileira.
Cerca de 230 representantes do mercado de comunicação de diversas regiões do Brasil, incluindo agências, grandes anunciantes, governo e entidades do setor, participaram dos painéis do período da manhã.
Destacando o tema do Fórum “País rico é país regionalizado”, o presidente da FENAPRO, Ricardo Nabhan, destacou que a força de consumo das diversas regiões brasileiras tem ajudado o Brasil a conquistar uma posição econômica mais sólida em momentos de crise internacional como a que vivemos agora. “Atender às necessidades de consumo dos mais de 193 milhões de brasileiros é algo mais forte que as bolsas, os mercados futuros ou a crise européia e norte-americana”, afirmou, ao observar que é fundamental as empresas olharem para os mercados regionais ao definirem suas estratégias comerciais e de marketing.
No painel “Potencial econômico do mercado de consumo brasileiro com a ascensão da nova classe social nas várias regiões”, Antonio Carlos Ruótolo, diretor de Geo Negócios do Ibope Inteligência, e Mario Ruggiero, diretor comercial da Nielsen do Brasil, apresentaram estudos mostrando, respectivamente, as mudanças no perfil demográfico brasileiro e as diferenças do perfil de consumo nas várias regiões do País.
Segundo Antonio Carlos Ruótolo, há uma tendência clara de “interiorização” da economia, observando-se ainda que algumas cidades vêm aglutinando a população de cidades menores. O Ibope Inteligência inclusive identificou 47 municípios que serão cidades do futuro. “Há uma nova evolução demográfica e de consumo, por isso a riqueza tem que ser vista e pensada com foco regional”, afirmou.
Mario Ruggiero, da Nielsen, destacou que, nesse cenário, é importante avaliar e entender como as tendências de consumo se diferenciam em relação às regiões demográficas e contribuem para o crescimento. “O consumidor regional tem preferências e particularidades que precisam ser consideradas pelas empresas”, ressaltou Ruggiero.
O II Fórum Mercados Brasileiros contou também, pela manhã, com palestra do consultor Stephen Kanitz e de Juan Maresca, do Centro de Inteligência de Comunicação.
No período da tarde, o evento prossegue com a apresentação do case do Guaraná Jesus, da Coca-Cola; o painel que discutirá a regionalização das verbas federais pela SECOM-PR e o painel que abordará o impacto da Copa do Mundo nos mercados regionais.
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