A Fiat foi eleita a Empresa do Ano no prêmio "As Melhores da DINHEIRO 2011", entregue na noite desta quinta-feira (11), pela revista ISTOÉ DINHEIRO, da Editora Três. A companhia também foi a vencedora no "Setor de Veículos".
A história de sucesso começa dentro dos portões de sua unidade em Betim (MG). É nesse gigantesco complexo automobilístico que são fabricados nada menos que 3,2 mil veículos por dia, número que transformou, no ano passado, a unidade brasileira na maior do grupo italiano em todo o mundo em volume de produção.
Nas demais categorias, as vencedoras foram Ambev (Recursos Humanos), Odebrecht (Sustentabilidade Financeira), Arezzo (Governança Corporativa), Bombril (Inovação e Qualidade) e Natura (Responsabilidade Social e Meio Ambiente).
A cerimônia, realizada no Terraço Daslu, contou com a presença do vice-presidente da República Michel Temer e de aproximadamente mil convidados, entre os maiores empresários do País e autoridades, como Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, os ministros Helena Chaves, da Secretaria de Comunicação, Aloizio Mercadante, entre outros. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, participou do evento por meio de vídeo gravado, apresentado aos participantes da cerimônia, uma vez que está em viagem à Argentina.
Em seu discurso no evento "As Melhores da DINHEIRO", Temer disse que o governo não governa sozinho, os empresários são o sangue que fazem a grandeza do Brasil. "Mesmo num momento de suposta crise, os empresários revelam uma palavra de otimismo sobre o nosso País", afirmou. Para o vice-presidente da República, o Brasil tem know-how para enfrentar qualquer turbulência. "O Brasil cresce a cada dia e assim vai continuar", finaliza.
Foram analisados 27 setores da economia. As companhias com o maior número de pontos foram consideradas as melhores em seus setores de atuação. "O anuário As Melhores da DINHEIRO é uma ferramenta única para empresários e executivos avaliarem seus concorrentes e parceiros de negócios, pois vai além da simples avaliação dos balanços das empresas.
Como radiografia fiel das melhores práticas corporativas do Brasil, tornou-se um importante guia para gestores privados e públicos, acadêmicos e pesquisadores de diversas áreas de atuação", afirma Milton Gamez, diretor de Núcleo da Editora Três. "A edição deste ano está muito saborosa. Entrevistamos os principais líderes das empresas premiadas para contar em detalhes as estratégias vencedoras em 2010 e os planos para 2011", finaliza.
As 500 maiores empresas brasileiras obtiveram uma receita líquida de R$ 2,7 trilhões, em 2010. Trata-se de uma taxa de crescimento de 18,9% acima do ano anterior, um ritmo mais de duas vezes mais acelerado do que o do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Somadas, elas representam o equivalente a 75% do PIB brasileiro.
O desempenho das 38 estatais no grupo das 500 maiores ficou um pouco abaixo da média, porém longe de desapontar: alta de 15,59% sobre o ano anterior.
O número de empresas que faturam mais de R$ 1 bilhão aumentou de 412 para 470 - ou seja, equivalem a 94% desse contingente de elite. E 52 delas (mais 10% desse grupo, portanto) tiveram um resultado superior a R$ 10 bilhões, quatro a mais do que no ano anterior. Mas foram as empresas do segundo grupo, que faturam entre R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões, que tiveram o maior crescimento: 23,27%.
A história de sucesso começa dentro dos portões de sua unidade em Betim (MG). É nesse gigantesco complexo automobilístico que são fabricados nada menos que 3,2 mil veículos por dia, número que transformou, no ano passado, a unidade brasileira na maior do grupo italiano em todo o mundo em volume de produção.
Nas demais categorias, as vencedoras foram Ambev (Recursos Humanos), Odebrecht (Sustentabilidade Financeira), Arezzo (Governança Corporativa), Bombril (Inovação e Qualidade) e Natura (Responsabilidade Social e Meio Ambiente).
A cerimônia, realizada no Terraço Daslu, contou com a presença do vice-presidente da República Michel Temer e de aproximadamente mil convidados, entre os maiores empresários do País e autoridades, como Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, os ministros Helena Chaves, da Secretaria de Comunicação, Aloizio Mercadante, entre outros. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, participou do evento por meio de vídeo gravado, apresentado aos participantes da cerimônia, uma vez que está em viagem à Argentina.
Em seu discurso no evento "As Melhores da DINHEIRO", Temer disse que o governo não governa sozinho, os empresários são o sangue que fazem a grandeza do Brasil. "Mesmo num momento de suposta crise, os empresários revelam uma palavra de otimismo sobre o nosso País", afirmou. Para o vice-presidente da República, o Brasil tem know-how para enfrentar qualquer turbulência. "O Brasil cresce a cada dia e assim vai continuar", finaliza.
Foram analisados 27 setores da economia. As companhias com o maior número de pontos foram consideradas as melhores em seus setores de atuação. "O anuário As Melhores da DINHEIRO é uma ferramenta única para empresários e executivos avaliarem seus concorrentes e parceiros de negócios, pois vai além da simples avaliação dos balanços das empresas.
Como radiografia fiel das melhores práticas corporativas do Brasil, tornou-se um importante guia para gestores privados e públicos, acadêmicos e pesquisadores de diversas áreas de atuação", afirma Milton Gamez, diretor de Núcleo da Editora Três. "A edição deste ano está muito saborosa. Entrevistamos os principais líderes das empresas premiadas para contar em detalhes as estratégias vencedoras em 2010 e os planos para 2011", finaliza.
As 500 maiores empresas brasileiras obtiveram uma receita líquida de R$ 2,7 trilhões, em 2010. Trata-se de uma taxa de crescimento de 18,9% acima do ano anterior, um ritmo mais de duas vezes mais acelerado do que o do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Somadas, elas representam o equivalente a 75% do PIB brasileiro.
O desempenho das 38 estatais no grupo das 500 maiores ficou um pouco abaixo da média, porém longe de desapontar: alta de 15,59% sobre o ano anterior.
O número de empresas que faturam mais de R$ 1 bilhão aumentou de 412 para 470 - ou seja, equivalem a 94% desse contingente de elite. E 52 delas (mais 10% desse grupo, portanto) tiveram um resultado superior a R$ 10 bilhões, quatro a mais do que no ano anterior. Mas foram as empresas do segundo grupo, que faturam entre R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões, que tiveram o maior crescimento: 23,27%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário