Após um período de alta vertiginosa, o preço dos imóveis residenciais começa a mostrar desaceleração, apesar de seguir em ritmo forte de crescimento, informa reportagem de Mariana Sallowicz e Tatiana Resende.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
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Os lançamentos de um quarto ou sem divisória, por exemplo, subiram 24,5%, na média, na capital paulista no primeiro semestre ante o mesmo período no ano anterior, segundo levantamento da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio) feito a pedido da Folha. Nos primeiros seis meses de 2010, a elevação havia chegado a 77,2%.
A dúvida agora, com o agravamento da crise econômica mundial e os possíveis reflexos na economia brasileira, é como esse mercado vai se comportar. Em tempos de turbulência, os investidores que aplicam em ações buscam ativos menos voláteis, como imóveis.
Especialistas do setor, porém, apontam que a diminuição no ritmo de alta deve continuar, já que a expansão registrada nos últimos anos não era sustentável.
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