Colocar os gastos com manutenção na ponta do lápis é a melhor maneira de escolher o carro que cabe no bolso
São Paulo – Comprar o primeiro carro é um dos grandes passos que damos na vida. E não é uma compra fácil. Não basta entrar na primeira concessionária e sair dirigindo. A escolha da melhor marca e do melhor modelo devem levar em conta uma série de fatores além da parcela do financiamento que cabe no bolso.
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Além da necessidade do veículo, da segurança, do design e, é claro, do preço, é preciso considerar uma série de outros gastos envolvidos na manutenção do carro. Há quem diga que carro é como se fosse um filho. Portanto, o consultor financeiro Mauro Calil explica que, o ideal é pôr tudo na ponta do lápis: preço do seguro, documentação, IPVA, combustível, limpeza, revisões, custo das peças e, é claro, desvalorização na revenda. “Um carro na faixa de 35.000 reais custa, mais ou menos, 1.000 reais por mês”, diz Mauro Calil.
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