O segmento de consórcios está se adaptando ao boom do mercado imobiliário. Os dois maiores bancos do país, Banco do Brasil e Itaú Unibanco, mais que dobraram o valor máximo da carta de crédito, passando para R$ 700 mil, informa reportagem de Mariana Sallowicz e Tatiana Resende publicada na Folha desta segunda-feira.
A íntegra da reportagem está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
"Os clientes contratavam mais de uma carta de crédito para adquirir o imóvel. Criamos esse grupo para atender a essa demanda", diz Luis Matias, vice-presidente de consórcios do Itaú Unibanco.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
O biomédico Henrique Alberto Guizelini, 44, entrou num consórcio após ter quitado o primeiro imóvel, de 42 metros quadrados. "Comprei uma carta de R$ 600 mil. Eu e minha mulher pensamos em ter um filho e, para isso, queremos um apartamento maior", diz.
Guizelini achou melhor a modalidade, que considera mais "amigável", porque não há cobrança de juros, como no financiamento imobiliário. Há, no entanto, outros custos.
Ênio Cesar/Folhapress | ||
Aline e Henrique Guizelini fizeram um consórcio de R$ 600 mil para conseguir mudar para um apartamento maior |
Leia mais na edição da Folha desta segunda-feira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário