“Comunicação é o centro de tudo” é o mote da campanha e novo posicionamento
A Fess’Kobbi quer mostrar a sua cara para o mercado. Para tal, a agência realizou nesta semana, de segunda (7) a quarta-feira (9), evento para apresentar seu novo posicionamento – “Comunicação é o centro de tudo” – a clientes, prospects, colaboradores, profissionais de veículos, fornecedores e jornalistas. Não é pouco três dias de evento para uma agência apresentar seu DNA, mas o ceo Sérgio Rinaldi afirma que havia necessidade de se posicionar como uma agência de propaganda.
“Precisávamos falar que somos uma agência de propaganda, focada em ideias. O balanço foi extremamente positivo, satisfatório. Os veículos receberam muito bem a ideia. Às vezes é muito difícil passar esse discurso no dia-a-dia, a gente nunca fala da própria agência. Começamos um novo momento”, relata Rinaldi.
A Fess’Kobbi é resultado da associação, em novembro de 2006, da Fess e da Kobbi, ambas criadas em 2002. Rinaldi afirma que a essência da agência é a propaganda. “Nos últimos dois anos e meio, contratamos uma consultoria para melhorar a gestão e governança corporativa como negócios. Consideramos que era necessário contar mais sobre a nossa história”, diz o executivo. A agência também está com campanha nos veículos do trade, entre outros meios. Além de Rinaldi, há mais dois sócios-diretores: Victor Vieira (planejamento) e Eduardo El Kobbi (relacionamento e novos negócios).
A Fess’Kobbi tem uma carteira enxuta de clientes, com 10 marcas, entre elas Cachaça 51 (a agência divide a conta do anunciante com a Loducca) e o Grupo Aba Motors. A agência também foi a responsável pelo bem-sucedido lançamento na mídia da Black 51. “A Fess’Kobbi não aparece no ranking de mídia, mas estamos com uma base de R$ 50 milhões de investimento em mídia”, conta Rinaldi. Ele diz que este ano a agência deve fechar com 30% de crescimento de faturamento em relação a 2010. “Fazemos um trabalho de atuação muito integrado com o cliente”, completa o executivo.
Nova Luz
Uma curiosidade em relação à Fess, que conta com cerca de 100 colaboradores, é a sua localização. A agência está instalada na Rua do Triunfo, na região da Estação da Luz, e conforme conta Rinaldi, abraçou o projeto “Nova Luz” de revitalização daquela parte degradada do centro de São Paulo. “Nós apadrinhamos o projeto. É possível mudar a região”.
por Kelly Dores
“Precisávamos falar que somos uma agência de propaganda, focada em ideias. O balanço foi extremamente positivo, satisfatório. Os veículos receberam muito bem a ideia. Às vezes é muito difícil passar esse discurso no dia-a-dia, a gente nunca fala da própria agência. Começamos um novo momento”, relata Rinaldi.
A Fess’Kobbi é resultado da associação, em novembro de 2006, da Fess e da Kobbi, ambas criadas em 2002. Rinaldi afirma que a essência da agência é a propaganda. “Nos últimos dois anos e meio, contratamos uma consultoria para melhorar a gestão e governança corporativa como negócios. Consideramos que era necessário contar mais sobre a nossa história”, diz o executivo. A agência também está com campanha nos veículos do trade, entre outros meios. Além de Rinaldi, há mais dois sócios-diretores: Victor Vieira (planejamento) e Eduardo El Kobbi (relacionamento e novos negócios).
A Fess’Kobbi tem uma carteira enxuta de clientes, com 10 marcas, entre elas Cachaça 51 (a agência divide a conta do anunciante com a Loducca) e o Grupo Aba Motors. A agência também foi a responsável pelo bem-sucedido lançamento na mídia da Black 51. “A Fess’Kobbi não aparece no ranking de mídia, mas estamos com uma base de R$ 50 milhões de investimento em mídia”, conta Rinaldi. Ele diz que este ano a agência deve fechar com 30% de crescimento de faturamento em relação a 2010. “Fazemos um trabalho de atuação muito integrado com o cliente”, completa o executivo.
Nova Luz
Uma curiosidade em relação à Fess, que conta com cerca de 100 colaboradores, é a sua localização. A agência está instalada na Rua do Triunfo, na região da Estação da Luz, e conforme conta Rinaldi, abraçou o projeto “Nova Luz” de revitalização daquela parte degradada do centro de São Paulo. “Nós apadrinhamos o projeto. É possível mudar a região”.
por Kelly Dores
Nenhum comentário:
Postar um comentário