Imóveis com dois dormitórios representaram em agosto 67,8% das vendas (1.514 unidades), enquanto os com três dormitórios tiveram participação de 21%, respondendo pela comercialização de 469 unidades. Do total comercializado no mês, 54,9% ou 1.226 unidades têm área útil média entre 46m² e 65 m².
No período, o total de imóveis novos residenciais comercializados na cidade de São Paulo chegou a 2.234 unidades, frente às 2.722 vendidas em julho. Em relação ao mesmo mês de 2010 (1.638 unidades), o resultado foi bastante favorável, com alta de 36,4%.
Os números são da pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), realizada mensalmente, e também apontam que o indicador de desempenho de comercialização Vendas sobre Oferta (VSO) apresentou retração, com média de 13,3% - contra os 16,9% de julho. O VSO mede a relação entre o total de unidades vendidas no mês e a oferta existente (saldo remanescente acrescido de lançamentos no mês).
De acordo com a pesquisa do Secovi-SP, 80% das unidades (1.784 imóveis) foram comercializadas dentro do chamado período de lançamento, compreendido pelos primeiros seis meses desde o momento em que foram ofertados no no mercado.
“Os aspectos acima demonstram que a oferta de imóveis novos na cidade está plenamente aderente a demanda do mercado”, avalia Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.
Lançamentos – Total de 3.687 unidades residenciais é o resultado dos lançamentos imobiliários na capital paulista durante agosto (2011), um crescimento de 35% diante do resultado de julho (2.732 unidades). O volume foi 111,8% superior ao lançado no oitavo mês de 2010 (1.741 unidades). De acordo com a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), o segmento com dois dormitórios teve participação de 48,5% (1.788 unidades).
O processo de reposição da oferta de imóveis na cidade se mantém, com o volume lançado no mês excedendo as vendas em 1.453 unidades. O estoque de unidades em oferta gira em torno de 14.600 imóveis.
Dados da Embraesp indicam também que o total de lançamentos residenciais na cidade de São Paulo cresceu 14%, comparado ao período de janeiro a agosto de 2010. O volume lançado nos oito meses deste ano foi de 20.411 imóveis, contra 17.904 unidades do mesmo intervalo do ano passado, o que leva o Secovi-SP a reforçar a estimativa de 38 mil unidades lançadas em 2011.
Região Metropolitana de São Paulo - A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) – composta por 39 municípios, incluindo a capital, registrou um total de 5.072 unidades vendidas, com alta de 11,4% diante das 4.554 unidades negociadas em julho. Em comparação com agosto de 2010 (3.825 unidades), o aumento é de 32,6%. Já o VSO médio da região ficou em 15,6%, ante os 14,7% de julho.
A Capital, que participou com 44% do total comercializado na Região Metropolitana, teve comportamento de vendas adverso em relação aos demais municípios. “A dificuldade de viabilizar o desenvolvimento imobiliário na cidade de São Paulo resulta de vários motivos, que vão desde a escassez de terrenos até os entraves produzidos pela legislação urbanística, que afetam e afetarão as atividades do setor”, diz Petrucci.
Acumulado – O economista-chefe enfatiza que, a cada edição mensal deste ano, a pesquisa realizada pelo Secovi-SP demonstra redução na diferença do total de unidades comercializadas em relação a 2010. O volume comercializado na cidade de São Paulo de janeiro a agosto (2011) atingiu 16.636 unidades, total 23,8% inferior ao acumulado nos oito primeiros meses de 2010.
“Sempre é bom lembrar que essa diferença já foi de 49,6% na comparação do primeiro trimestre e de 28,6% no período de janeiro a julho do ano passado", finaliza Celso Petrucci.”
No período, o total de imóveis novos residenciais comercializados na cidade de São Paulo chegou a 2.234 unidades, frente às 2.722 vendidas em julho. Em relação ao mesmo mês de 2010 (1.638 unidades), o resultado foi bastante favorável, com alta de 36,4%.
Os números são da pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), realizada mensalmente, e também apontam que o indicador de desempenho de comercialização Vendas sobre Oferta (VSO) apresentou retração, com média de 13,3% - contra os 16,9% de julho. O VSO mede a relação entre o total de unidades vendidas no mês e a oferta existente (saldo remanescente acrescido de lançamentos no mês).
De acordo com a pesquisa do Secovi-SP, 80% das unidades (1.784 imóveis) foram comercializadas dentro do chamado período de lançamento, compreendido pelos primeiros seis meses desde o momento em que foram ofertados no no mercado.
“Os aspectos acima demonstram que a oferta de imóveis novos na cidade está plenamente aderente a demanda do mercado”, avalia Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.
Lançamentos – Total de 3.687 unidades residenciais é o resultado dos lançamentos imobiliários na capital paulista durante agosto (2011), um crescimento de 35% diante do resultado de julho (2.732 unidades). O volume foi 111,8% superior ao lançado no oitavo mês de 2010 (1.741 unidades). De acordo com a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), o segmento com dois dormitórios teve participação de 48,5% (1.788 unidades).
O processo de reposição da oferta de imóveis na cidade se mantém, com o volume lançado no mês excedendo as vendas em 1.453 unidades. O estoque de unidades em oferta gira em torno de 14.600 imóveis.
Dados da Embraesp indicam também que o total de lançamentos residenciais na cidade de São Paulo cresceu 14%, comparado ao período de janeiro a agosto de 2010. O volume lançado nos oito meses deste ano foi de 20.411 imóveis, contra 17.904 unidades do mesmo intervalo do ano passado, o que leva o Secovi-SP a reforçar a estimativa de 38 mil unidades lançadas em 2011.
Região Metropolitana de São Paulo - A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) – composta por 39 municípios, incluindo a capital, registrou um total de 5.072 unidades vendidas, com alta de 11,4% diante das 4.554 unidades negociadas em julho. Em comparação com agosto de 2010 (3.825 unidades), o aumento é de 32,6%. Já o VSO médio da região ficou em 15,6%, ante os 14,7% de julho.
A Capital, que participou com 44% do total comercializado na Região Metropolitana, teve comportamento de vendas adverso em relação aos demais municípios. “A dificuldade de viabilizar o desenvolvimento imobiliário na cidade de São Paulo resulta de vários motivos, que vão desde a escassez de terrenos até os entraves produzidos pela legislação urbanística, que afetam e afetarão as atividades do setor”, diz Petrucci.
Acumulado – O economista-chefe enfatiza que, a cada edição mensal deste ano, a pesquisa realizada pelo Secovi-SP demonstra redução na diferença do total de unidades comercializadas em relação a 2010. O volume comercializado na cidade de São Paulo de janeiro a agosto (2011) atingiu 16.636 unidades, total 23,8% inferior ao acumulado nos oito primeiros meses de 2010.
“Sempre é bom lembrar que essa diferença já foi de 49,6% na comparação do primeiro trimestre e de 28,6% no período de janeiro a julho do ano passado", finaliza Celso Petrucci.”
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