Empresa moderniza embalagens e lança promoção para fidelizar consumidores
A Iguaçu acaba de fazer o maior investimento dos últimos cinco anos na sua linha de cafés solúveis, carro-chefe da empresa, que hoje é a vice-líder nas vendas do setor, atrás somente da Nestlé. O terceiro lugar fica com a marca 3 Corações, da Santa Clara.
O pacote de novidades engloba mudanças na embalagem e ações de marketing. O rótulo da linha Café Clássico, por exemplo, ganhou uma impressão em hot stamp, técnica que reproduz um efeito metalizado. Em tons de ouro e em alto relevo, o nome “clássico” remete à promoção “Ano Dourado”, que distribuirá pingentes folheados a ouro para todos os consumidores que adquirirem dois produtos da marca e enviarem os comprovantes de compra para a caixa postal promocional (Caixa Postal 199 - CEP 86300-000 - Cornélio Procópio – PR).
O pacote de novidades engloba mudanças na embalagem e ações de marketing. O rótulo da linha Café Clássico, por exemplo, ganhou uma impressão em hot stamp, técnica que reproduz um efeito metalizado. Em tons de ouro e em alto relevo, o nome “clássico” remete à promoção “Ano Dourado”, que distribuirá pingentes folheados a ouro para todos os consumidores que adquirirem dois produtos da marca e enviarem os comprovantes de compra para a caixa postal promocional (Caixa Postal 199 - CEP 86300-000 - Cornélio Procópio – PR).
A ação, que será realizada até o próximo mês de agosto, prevê ainda o sorteio de um prêmio no valor de R$ 5 mil mensais durante um ano. Criada pela agência Babel, a campanha que comunica a realização do “Ano Dourado” conta com anúncios e peças de mídia exterior, além de ações nos 2 mil pontos-de-venda da marca espalhados por São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
“O objetivo das novas embalagens é modernizar a identidade visual e fortalecer o appetite appeal da marca”, comenta Cristina Salles, gerente de marketing da Café Iguaçu, que produz cerca de 20 mil toneladas de café solúvel ao ano, o que garante à empresa o posto de terceira maior produtora do País, atrás da Nestlé e da marca Cacique.
Estima-se que o mercado brasileiro de café solúvel movimente hoje algo em torno de R$ 420 milhões, segundo dados da Nielsen, um número que se mantém nos últimos dois anos. De acordo com Salles, a estagnação dessa categoria foi provocada pela migração das vendas para os cappuccinos e misturas para café com leite, também comercializados pela Iguaçu, que ainda complementa o seu portfolio com o achocolatado batizado com o mesmo nome da companhia. O café solúvel Iguaçu pode ser encontrado em sachet com 50g e em vidros com 50g, 100g e 200g por preços que variam entre R$ 2,35 e R$ 8,95.
Com 44 anos de existência, a Café Iguaçu é uma empresa brasileira com capital japonês, a Marubeni Corporation, um dos maiores conglomerados de trading company do mundo. A companhia nasceu como exportadora em Cornélio Procópio (PR), município que abriga a fábrica e que funciona também como sede da empresa. Em 1984, a Café Iguaçu passou atuar também no mercado interno e hoje possui filiais em São Paulo, Paraná e Curitiba. A empresa opera ainda no Chile, por meio da marca “Cruzeiro”, que é vice-líder naquele País, e na Romênia com a marca “Amigo”, líder local de vendas. Está presente também no Uruguai e na Bolívia, com a marca Iguaçu, comercializada por distribuidores locais.
Aroma no ar
A principal tendência do mercado hoje é o café gourmet e os aromas de origem arábica. “O consumidor está se transformando num especialista em cafés. Ele entende cada vez mais sobre blends e aromas”, conta Cristina Salles, lembrando que os eventos conduzidos por badalados baristas também aguçam e movimentam o setor. O Brasil é o maior produtor de café do mundo, com cerca de 19 milhões de sacas ao ano.
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