A inflação mensurada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços -- Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, variou 0,48% na primeira prévia de março, ante alta de 0,66% no mesmo período de fevereiro. No acumulado dos últimos doze meses, foi registrada variação de 10,79%, enquanto sobe 2,29% no ano.
O primeiro decêndio do IGP-M de março compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 28 do mês de fevereiro.
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O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) registrou variação de 0,56%, no primeiro decêndio de março. No mesmo período do mês de fevereiro, a taxa foi de 0,76%. A taxa de variação do índice referente a Bens Finais avançou de -0,64% para 0,66%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -2,17% para 0,27%. No estágio dos Bens Intermediários, a taxa de variação passou de 0,73% para 0,52%. A maior contribuição para esta desaceleração partiu do subgrupo materiais e componentes para a construção, cuja taxa passou de 1,10% para 0,14%.
O índice referente a matérias-primas brutas registrou variação de 0,52%. No mês anterior, a taxa foi de 2,40%. Os itens que mais contribuíram para a trajetória de desaceleração deste grupo foram: minério de ferro (5,65% para 0,52%), soja (em grão) (-0,70% para -5,46%) e milho (em grão) (7,69% para 1,33%). Com taxas em sentido ascendente, destacam-se: aves (-3,93% para 1,05%), café (em grão) (4,35% para 9,14%) e bovinos (0,08% para 0,68%).
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou, no primeiro decêndio de março, taxa de variação de 0,35%. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,45%. Três das sete classes de despesa componentes do índice registraram decréscimos em suas taxas de variação: educação, leitura e recreação (1,63% para 0,07%), transportes (1,53% para 0,80%) e despesas diversas (0,88% para 0,27%). Nestes grupos, as principais contribuições partiram dos itens: cursos formais (2,00% para 0,00%), tarifa de ônibus urbano (3,29% para 0,26%) e jogo lotérico (7,13% para 1,59%).
Em contrapartida, registraram avanços em suas taxas de variação os grupos: vestuário (-0,63% para 0,54%), habitação (0,33% para 0,58%), saúde e cuidados pessoais (0,36% para 0,43%) e alimentação (-0,10% para -0,04%). Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: roupas (-0,66% para 0,68%), empregados domésticos (0,88% para 2,27%), barbearia (0,10% para 0,72%) e frutas (-2,15% para 0,96%), respectivamente.
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) apresentou, no primeiro decêndio de março, taxa de 0,23%. No primeiro decêndio de fevereiro, a taxa foi de 0,52%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,44%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,79%. O índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação no primeiro decêndio de março. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,24%.
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