Diante da crise na Europa e da desaceleração nos Estados Unidos, uma terceira onda de empresas chinesas se prepara para entrar com força no Brasil, de olho no mercado doméstico do país.
Essa é a previsão de Magnus Montan, chefe de Negócios Internacionais do banco HSBC na China e grande conhecedor das relações entre o Brasil e o gigante asiático, informa reportagem de Patrícia Campos Mello publicada na Folha desta quarta-feira.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Na primeira onda, vieram empresas focadas em extração de recursos naturais; depois, as voltadas para manufatura de bens de capital. Agora, começam a se expandir as empresas de manufatura de bens de consumo, como eletrodomésticos.
"A primeira geração de empresas chinesas que vieram estava comprando matérias-primas; a seguinte era de companhias querendo vender para o mercado doméstico brasileiro", afirma Montan.
Leia mais na edição da Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
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