Pesquisa revela que consumidor brasileiro é um dos mais abertos a produtos estrangeiros.
Ao escolher um produto na prateleira do supermercado, o país de fabricação não será um fator determinante na compra. Preço, qualidade e status são elementos mais relevantes.
Esse é o perfil de compra do consumidor brasileiro médio, de acordo com a pesquisa "The Global Brands" da Millward Brown, empresa multinacional do grupo IBOPE especializada em pesquisa de propaganda, marketing, mídia e brand equity.
"É natural do brasileiro ser aberto a fronteiras. No geral, somos um povo americanizado sem culpa", diz Ken Fujioka, sócio e vice-presidente da agência Loducca.
Na lista das dez empresas prediletas no consumo nacional, apenas três são genuinamente brasileiras, de acordo com o estudo apurado a partir de dados de 2010. São elas: Natura, Skol e Porto Seguro. Apesar disso, tal constatação não implica apenas na predileção pelo possível status que o produto estrangeiro possa agregar.
"Muitas vezes , algumas marcas que sempre fizeram parte da vida dos brasileiros são reconhecidas como nacionais", diz Leonardo Lanzetta, sócio e diretor-executivo da DIA Comunicação. A marca do sabão em pó Omo, da Unilever, está há 66 anos no país e é um destes exemplos.
Segundo a especialista Rita Almeida, sócia-fundadora da CO.R, empresa de consultoria de inovação estratégica, as marcas brasileiras que aparecem no ranking têm uma proposta clara e relevante do que são e desejam.
"Essas marcas se relacionam constantemente com seus targets, seja por meio de produto, serviços, comunicação ou criação de conteúdo", diz ela.
Atualmente o interesse de empresas estrangeiras se instalarem no Brasil devido ao desenvolvimento econômico tem sido crescente e o desejo do consumidor brasileiro, intensificado, mas a ideia de luxo tem sido transformada.
"O brasileiro é curioso e há uma busca dos consumidores pelo acesso a outras culturas, lugares, pessoas, e as marcas pops fazem parte disso, mas a ostentação não é vista mais como algo bacana", diz Fujioka.
Com a modernização do mercado, outras propostas, além do status, também podem conquistar os brasileiros ao oferecer novos conceitos, como é o caso da Apple,empresa americana especializada em tecnologia, ou até mesmo mudarem padrões entre custo e benefício, tendo como exemplo a Hyundai, fabricante coreana de automóveis.
O certo é que, no Brasil, as marcas internacionais agregam valor a quem compra e usa, mas o consumidor não tem deixado de valorizar a produção interna.
"Ao mesmo tempo em que o brasileiro está aberto aos produtos estrangeiros, ele também está orgulhoso dos recentes avanços do Brasil na comunidade internacional", afirma Rita.
Ao escolher um produto na prateleira do supermercado, o país de fabricação não será um fator determinante na compra. Preço, qualidade e status são elementos mais relevantes.
Esse é o perfil de compra do consumidor brasileiro médio, de acordo com a pesquisa "The Global Brands" da Millward Brown, empresa multinacional do grupo IBOPE especializada em pesquisa de propaganda, marketing, mídia e brand equity.
"É natural do brasileiro ser aberto a fronteiras. No geral, somos um povo americanizado sem culpa", diz Ken Fujioka, sócio e vice-presidente da agência Loducca.
Na lista das dez empresas prediletas no consumo nacional, apenas três são genuinamente brasileiras, de acordo com o estudo apurado a partir de dados de 2010. São elas: Natura, Skol e Porto Seguro. Apesar disso, tal constatação não implica apenas na predileção pelo possível status que o produto estrangeiro possa agregar.
"Muitas vezes , algumas marcas que sempre fizeram parte da vida dos brasileiros são reconhecidas como nacionais", diz Leonardo Lanzetta, sócio e diretor-executivo da DIA Comunicação. A marca do sabão em pó Omo, da Unilever, está há 66 anos no país e é um destes exemplos.
Segundo a especialista Rita Almeida, sócia-fundadora da CO.R, empresa de consultoria de inovação estratégica, as marcas brasileiras que aparecem no ranking têm uma proposta clara e relevante do que são e desejam.
"Essas marcas se relacionam constantemente com seus targets, seja por meio de produto, serviços, comunicação ou criação de conteúdo", diz ela.
Atualmente o interesse de empresas estrangeiras se instalarem no Brasil devido ao desenvolvimento econômico tem sido crescente e o desejo do consumidor brasileiro, intensificado, mas a ideia de luxo tem sido transformada.
"O brasileiro é curioso e há uma busca dos consumidores pelo acesso a outras culturas, lugares, pessoas, e as marcas pops fazem parte disso, mas a ostentação não é vista mais como algo bacana", diz Fujioka.
Com a modernização do mercado, outras propostas, além do status, também podem conquistar os brasileiros ao oferecer novos conceitos, como é o caso da Apple,empresa americana especializada em tecnologia, ou até mesmo mudarem padrões entre custo e benefício, tendo como exemplo a Hyundai, fabricante coreana de automóveis.
O certo é que, no Brasil, as marcas internacionais agregam valor a quem compra e usa, mas o consumidor não tem deixado de valorizar a produção interna.
"Ao mesmo tempo em que o brasileiro está aberto aos produtos estrangeiros, ele também está orgulhoso dos recentes avanços do Brasil na comunidade internacional", afirma Rita.
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