A indústria química Lanxess aposta nos plásticos voltados para o setor automotivo e na crescente tendência de substituição de aço e metal neste setor para crescer no Brasil.
O uso do plástico em algumas peças dos carros torna o veículo mais leve, o que faz com que gaste menos combustível e, portanto, polua menos, explica Marcelo Lacerda, presidente da Lanxess.
Qual a expectativa para o crescimento do uso de plásticos no setor automotivo?
Um estudo realizado pela Lanxess em conjunto com instituições internacionais, mostrou que a demanda por plásticos de engenharia no setor deve crescer a um ritmo de 7% ao ano até 2020.
Neste cenário, o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China) é onde o aumento das vendas de plásticos para o setor automotivo será mais representativa para a Lanxess.
Nos mercados emergentes, onde as pessoas não tiveram acesso fácil a bens duráveis por algum tempo, este setor está muito aquecido.
Este tipo de plástico é produzido no Brasil?
Por enquanto o material não é produzido no país pois não há demanda suficiente. Importamos principalmente das fábricas dos Estados Unidos e China.
Quanto o plástico representa no negócio da Lanxess?
Hoje 10% do faturamento global vem do segmento de plástico. Em 2010 a receita foi de € 7,1 bilhões.
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