Todos os anos surgem tecnologias que prometem revolucionar o mercado. No entanto, diversos motivos contribuem para o fracasso ou o sucesso dessas novidades no mercado. Com base nisso, o Olhar Digital fez uma análise de duas soluções tecnológicas consideradas grandes promessas, mas que ainda não tiveram o sucesso esperado: as TVs 3D e o Blu-ray. A seguir, leia uma análise do que pode representar uma barreira para o avanço dessas tecnologias em 2011.
No caso dos televisores 3D, no ano passado, houve um furor em torno dos lançamentos desse tipo de equipamento no mercado. A imagem em terceira dimensão é realmente de impressionar. Além disso, a alta definição, combinada com uma tela grande, faz o telespectador se sentir realmente “dentro” do filme ou do programa de TV.
Mas essa é uma tecnologia que dá poucos sinais de um avanço. Primeiro, porque as TVs são mais caras do que os modelos tradicionais. Depois, porque existem poucos filmes em 3D disponíveis e é necessário ter um player específico para reproduzi-los, o que aumenta ainda mais a conta.
E ainda têm os óculos, que tornam praticamente impossível assistir a TV 3D e fazer qualquer outra coisa ao mesmo tempo. Assim, as reproduções em terceira dimensão devem ficar bastante restritas às salas de cinema, onde as pessoas estão dispostas a manter atenção exclusiva na tela.
É claro que assistir a jogos, corridas e outros eventos esportivos em três dimensões com os amigos pode ser bem legal. Mas, de novo, o difícil vai ser arranjar óculos para todo mundo.
No caso do Blu-ray, por outro lado, já faz três anos que a tecnologia chegou ao mercado. Mas, até agora, não se transformou em uma explosão de vendas. Ainda são raras as casas brasileiras que têm um tocador específico. Isso se deve, entre outros fatores, a duas explicações: a primeira é o preço, uma vez que os aparelhos chegam a ser até cinco vezes mais caros do que os DVDs; outra razão é a escassez de títulos nas locadoras, pois só nos últimos meses começaram a aumentar os acervos disponíveis para locação.
Nos Estados Unidos, a vida do Blu-ray também não anda fácil. Por lá, a tecnologia sofre a concorrência dos downloads. Com banda larga de verdade no país, os consumidores preferem alugar filmes online em alta definição, em vez de comprar um aparelho caro. Isso sem contar que baixar os vídeos da internet poupa o trabalho de ir até a locadora.
No caso dos televisores 3D, no ano passado, houve um furor em torno dos lançamentos desse tipo de equipamento no mercado. A imagem em terceira dimensão é realmente de impressionar. Além disso, a alta definição, combinada com uma tela grande, faz o telespectador se sentir realmente “dentro” do filme ou do programa de TV.
Mas essa é uma tecnologia que dá poucos sinais de um avanço. Primeiro, porque as TVs são mais caras do que os modelos tradicionais. Depois, porque existem poucos filmes em 3D disponíveis e é necessário ter um player específico para reproduzi-los, o que aumenta ainda mais a conta.
E ainda têm os óculos, que tornam praticamente impossível assistir a TV 3D e fazer qualquer outra coisa ao mesmo tempo. Assim, as reproduções em terceira dimensão devem ficar bastante restritas às salas de cinema, onde as pessoas estão dispostas a manter atenção exclusiva na tela.
É claro que assistir a jogos, corridas e outros eventos esportivos em três dimensões com os amigos pode ser bem legal. Mas, de novo, o difícil vai ser arranjar óculos para todo mundo.
No caso do Blu-ray, por outro lado, já faz três anos que a tecnologia chegou ao mercado. Mas, até agora, não se transformou em uma explosão de vendas. Ainda são raras as casas brasileiras que têm um tocador específico. Isso se deve, entre outros fatores, a duas explicações: a primeira é o preço, uma vez que os aparelhos chegam a ser até cinco vezes mais caros do que os DVDs; outra razão é a escassez de títulos nas locadoras, pois só nos últimos meses começaram a aumentar os acervos disponíveis para locação.
Nos Estados Unidos, a vida do Blu-ray também não anda fácil. Por lá, a tecnologia sofre a concorrência dos downloads. Com banda larga de verdade no país, os consumidores preferem alugar filmes online em alta definição, em vez de comprar um aparelho caro. Isso sem contar que baixar os vídeos da internet poupa o trabalho de ir até a locadora.
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