Editoras definem custos de anúncios para tablet
Empresas norte-americanas se dividem entre cobrar ou não o acesso dos leitores das versões de títulos para dispositivos
Quanto vale um hotlink? Essa é apenas uma das questões que surgem sobre os modelos de negócios para veículos no iPad (Apple), Kindle (Amazon) e Nook (Barnes & Noble). Outra dúvida é se cabe às publicações a ativação de endereços web mencionados em anúncios impressos quando são preparados para tablets.
A Condé Nast (Vogue e The New Yorker) cobra US$ 5 mil para ativar o endereço na internet a partir de um anúncio impresso. Em janeiro, a Time Inc. (People e Sports Illustrated) passará a ativar os endereços sem custos adicionais para o anunciante. Também a Hearst (Cosmopolitan e Esquire) ativa todas as URLs a partir das edições impressas, sem custo.
Mas, ainda há uma outra questão: os assinantes do impresso devem pagar para ler a edição em tablet? Para a Hearst, sim. A compra de um ingresso no cinema não significa que o usuário terá o DVD do filme gratuitamente, argumenta a editora. Para a Condé Nast e a Time não, já que o assinante deve ter acesso às suas assinaturas em qualquer plataforma. O debate vai longe, ainda.
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