Quem começou a procurar apartamento novo para comprar na cidade de São Paulo em 2010, no auge do boom imobiliário, e ainda não fechou negócio começa a sentir diferença nos estandes vendas dos lançamentos, informa reportagem de Carolina Matos para a Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A velocidade de venda dos empreendimentos, principalmente de padrão médio-alto (com valor do m² entre R$ 5.501 e R$ 8.000), já está bem menor que em 2010, em um efeito dos preços elevados sobre a demanda.
Imobiliárias ouvidas pela Folha admitem a redução, embora resistam em informar percentuais. Mas fontes do mercado afirmam que o cenário do ano passado, com casos de empreendimentos inteiros vendidos em um fim de semana, deu lugar à negociação de menos unidades no lançamento.
Um corretor que atua há mais de 15 anos em São Paulo classifica o mercado de 2010 como irreal. E diz que, hoje, se 30% das unidades são vendidas no lançamento, o resultado já é excelente. A expectativa para, ele, é comercialização do restante em seis meses.
Já na avaliação de João Crestana, presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), mesmo essa estimativa é muito otimista.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Leia a reportagem completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.
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