Este foi um dos temas abordados durante o workshop promovido pela Aner em São Paulo
O veículo também deve seguir seus seguidores nas redes sociais? Esta foi uma das questões levantadas na segunda metade do workshop promovido nesta quarta, 13, pela Aner (Assoc. Nac. dos Editores de Revistas), em São Paulo, que reuniu especialistas do mercado e executivos das publicações.
Em debate mediado pelo diretor de interatividade da Neotix Agência Interativa, Jeff Paiva, os consultores Maurício Tortosa e Rafael Sbarai discutiram sobre o uso das mídias sociais pelas empresas, assim como a mudança na relação com os leitores e a necessidade de estar presente nelas. Responsáveis pelos projetos para redes sociais da Infoglobo e Veja.com, respectivamente, Tortosa e Sbarai concordaram: é necessário se adaptar às novas ferramentas.
Em debate mediado pelo diretor de interatividade da Neotix Agência Interativa, Jeff Paiva, os consultores Maurício Tortosa e Rafael Sbarai discutiram sobre o uso das mídias sociais pelas empresas, assim como a mudança na relação com os leitores e a necessidade de estar presente nelas. Responsáveis pelos projetos para redes sociais da Infoglobo e Veja.com, respectivamente, Tortosa e Sbarai concordaram: é necessário se adaptar às novas ferramentas.
Com a possibilidade de compartilhamento fácil – proporcionada pelas redes sociais – hoje existe uma nova geração de leitores, que também são produtores e reprodutores de conteúdo. “O Twitter é uma rede de informação em tempo real; a interação entre o usuário e aquilo que foi postado acontece nos próximos 60 minutos. O Facebook ainda tem uma sobrevida maior”, afirma Tortosa. Desta maneira, a interação com o leitor é cada vez maior, e deve ser tratada cada vez mais com importância e cuidado.
Questionados sobre quando um perfil de uma empresa deveria seguir alguém, a resposta foi difícil: “Até 2008, seguir quem te seguia era uma boa política. Hoje, é mais difícil definir um critério”, afirma Sbarai. Já Tortosa acha que é preciso cuidado: “Temos que trabalhar com dois vetores, a quantidade de pessoas – o seguidor e seus seguidores – e a qualidade, a influência”, afirma. O mediador Jeff Paiva ainda complementa, lembrando que ao seguir alguém, a empresa acaba passando certa credibilidade àquela pessoa – a credibilidade do próprio veículo.
Em época de um darwinismo digital – quando quem se adaptar melhor vai evoluir e seguir – é preciso saber usar as novas ferramentas: “Hoje ainda existem veículos que pegam o conteúdo do site e jogam no iPad ou nas redes sociais, da mesma maneira que em 96 jogavam o conteúdo do impresso no site. É necessário se adaptar”, pontua Sbarai. “Temos que encontrar empresas – fora ou dentro do Brasil – que sirvam de exemplo. Não para copiar, mas para ver as melhores práticas e não cometer os mesmos erros”, afirma Tortosa.
Questionados sobre quando um perfil de uma empresa deveria seguir alguém, a resposta foi difícil: “Até 2008, seguir quem te seguia era uma boa política. Hoje, é mais difícil definir um critério”, afirma Sbarai. Já Tortosa acha que é preciso cuidado: “Temos que trabalhar com dois vetores, a quantidade de pessoas – o seguidor e seus seguidores – e a qualidade, a influência”, afirma. O mediador Jeff Paiva ainda complementa, lembrando que ao seguir alguém, a empresa acaba passando certa credibilidade àquela pessoa – a credibilidade do próprio veículo.
Em época de um darwinismo digital – quando quem se adaptar melhor vai evoluir e seguir – é preciso saber usar as novas ferramentas: “Hoje ainda existem veículos que pegam o conteúdo do site e jogam no iPad ou nas redes sociais, da mesma maneira que em 96 jogavam o conteúdo do impresso no site. É necessário se adaptar”, pontua Sbarai. “Temos que encontrar empresas – fora ou dentro do Brasil – que sirvam de exemplo. Não para copiar, mas para ver as melhores práticas e não cometer os mesmos erros”, afirma Tortosa.
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