O escândalo de falsa acusação de espionagem na Renault, que culminou nesta semana na saída do número dois do grupo, Patrick Pelata, afetou a imagem do presidente-executivo da montadora, Carlos Ghosn, informa reportagem de Giuliana Vallone para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
O executivo, que nasceu no Brasil e tem cidadania francesa, está à frente da companhia desde 2005. O governo francês, que detém 15% da montadora, nega que tenha pedido a saída de Ghosn junto com a demissão, na segunda-feira passada, de outros
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