A Oi vai centralizar seus investimentos para ampliar a oferta de banda larga fixa e móvel, via 3G, em todo o país. A concessionária, que nesta sexta-feira, 04/03, divulgou os resultados do quarto trimestre de 2010, prometeu investimentos entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões, em 2011.
Desse montante, 80% serão destinados ao segmento de infraestrutura visando a cobertura nacional. A projeção da tele é levar banda larga fixa e 3G para todos os municípios do país, disse o diretor de Finanças e Relações com Investidores da Oi, Alex Zornig.
Sobre os investimentos - o dobro do ano passado - Zornig diz que o montante já contará com os recursos aportados pela Portugal Telecom. A banda larga é relevante na estratégia da empresa porque a concorrência aumentou com a presença da GVT na sua área de atuação. Tanto que uma das projeções da empresa é ampliar a parcela de clientes com o serviço com velocidade acima de 4 Mbps de 12% para 40% até o final do ano.
A banda larga ultrarrápida também está na mira. A concessionária prevê terminar 2011 com 30 mil residências conectadas à rede FTTH. O investimento nessa área será de R$ 200 milhões. Companhia também tem expectativa de ofertar TV por Assinatura via rede. Para isso, precisa que o PLC 116 seja aprovado no Congresso Nacional.
Resultados
A Oi saiu de um prejuízo líquido de R$ 597 milhões no trimestre final de 2009 para lucro líquido de R$ 284 milhões nos três últimos meses de 2010. O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 2,210 bilhões para R$ 2,275 bilhões no mesmo tipo de comparação. A margem Ebitda subiu de 29,1% para 31,2%.
A empresa mostrou receita líquida mais enxuta, de R$ 7,298 bilhões no quarto trimestre de 2010, perante os R$ 7,584 bilhões de outubro a dezembro de 2009. O resultado financeiro consolidado foi negativo em R$ 774 milhões, contra R$ 722 milhões negativos do trimestre final de 2009.
Em 2010, o lucro líquido recuou 65,6%, para R$ 1,750 bilhão. O Ebitda aumentou 5,4%, alcançando R$ 10,295 bilhões. A margem Ebitda teve alta de 2,3 pontos percentuais, indo a 34,9%. A receita líquida encolheu 1,7% na comparação com 2009 e se situou em R$ 29,479 bilhões.
A base de usuários de telefonia móvel cresceu 8,8% no ano passado, para 39,302 milhões. As linhas fixas em serviços totalizaram 20,025 milhões, uma queda de 6%. Os números atendem ao padrão IFRS.
Desse montante, 80% serão destinados ao segmento de infraestrutura visando a cobertura nacional. A projeção da tele é levar banda larga fixa e 3G para todos os municípios do país, disse o diretor de Finanças e Relações com Investidores da Oi, Alex Zornig.
Sobre os investimentos - o dobro do ano passado - Zornig diz que o montante já contará com os recursos aportados pela Portugal Telecom. A banda larga é relevante na estratégia da empresa porque a concorrência aumentou com a presença da GVT na sua área de atuação. Tanto que uma das projeções da empresa é ampliar a parcela de clientes com o serviço com velocidade acima de 4 Mbps de 12% para 40% até o final do ano.
A banda larga ultrarrápida também está na mira. A concessionária prevê terminar 2011 com 30 mil residências conectadas à rede FTTH. O investimento nessa área será de R$ 200 milhões. Companhia também tem expectativa de ofertar TV por Assinatura via rede. Para isso, precisa que o PLC 116 seja aprovado no Congresso Nacional.
Resultados
A Oi saiu de um prejuízo líquido de R$ 597 milhões no trimestre final de 2009 para lucro líquido de R$ 284 milhões nos três últimos meses de 2010. O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 2,210 bilhões para R$ 2,275 bilhões no mesmo tipo de comparação. A margem Ebitda subiu de 29,1% para 31,2%.
A empresa mostrou receita líquida mais enxuta, de R$ 7,298 bilhões no quarto trimestre de 2010, perante os R$ 7,584 bilhões de outubro a dezembro de 2009. O resultado financeiro consolidado foi negativo em R$ 774 milhões, contra R$ 722 milhões negativos do trimestre final de 2009.
Em 2010, o lucro líquido recuou 65,6%, para R$ 1,750 bilhão. O Ebitda aumentou 5,4%, alcançando R$ 10,295 bilhões. A margem Ebitda teve alta de 2,3 pontos percentuais, indo a 34,9%. A receita líquida encolheu 1,7% na comparação com 2009 e se situou em R$ 29,479 bilhões.
A base de usuários de telefonia móvel cresceu 8,8% no ano passado, para 39,302 milhões. As linhas fixas em serviços totalizaram 20,025 milhões, uma queda de 6%. Os números atendem ao padrão IFRS.
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